Arrependimento do ex-marido (Victoria e Alexander) romance Capítulo 481

Gabriel

Eu me afasto de Harper e apenas a encaro. A mulher por quem me apaixonei apenas alguns meses depois de ela ter voltado para minha vida.

Depois de Ashley, pensei que meu coração estava morto para sempre. Que nunca mais bateria por outra mulher. Eu estava contente em usá-las apenas por seus corpos e depois abandoná-las quando ficava entediado antes de pular para outra.

Eu nunca vi Harper chegando. Eu não estava preparado para sua chegada e as mudanças que ela traria de volta à minha vida. Ela era uma tempestade silenciosa. Uma que me consumia e eu a deixava, porque havia algo nela que me atraía.

Eu olho para ela agora e estou cheio de gratidão. Grato por ela ter decidido me dar uma chance. Para nos dar uma chance. Ela é tudo que eu sempre quis. Eu não vi isso naquela época porque estava cego pela dor e traição, mas eu vejo agora, e sou grato a quem quer que seja que nos concedeu uma segunda chance. Juro internamente não tomar isso como garantido e ser o homem que ela merece.

Com o corpo de Harper contra o meu, eu a guio pelo cômodo e direto para o quarto onde imaginei estar enterrado dentro dela um milhão de vezes.

"Você tem certeza disso? Tem certeza de que quer isso?"

Sua sobrancelha se levanta. "Você está realmente tentando discutir comigo sobre o que eu quero?"

"Não, querida, estou me lembrando de que, em vez de me mostrar o dedo do meio e ir embora, você está aqui comigo, onde eu quero você." Eu sorrio para ela e vejo seu rosto suavizar.

Seu olhar se arregalou enquanto eu a perseguia novamente.

Partiremos de manhã. Isso me dá tempo suficiente para fazê-la minha novamente, completamente e sem espaço para dúvidas em sua mente.

Os lábios de Harper se abrem em um suspiro, bem quando eu a alcanço. Minha mão desliza pela parte de trás do pescoço dela, ancorando-a a mim.

Meus lábios provam, lambem e mordem os dela até que eles fiquem vermelhos, inchados e sensíveis de onde meus pelos faciais esfregam contra eles. Eu não paro, no entanto. Seus dedos agarram minha gravata, afrouxando-a e tirando-a pela minha cabeça, antes de alcançar os botões da minha camisa e empurrá-la para fora até que meu peito esteja completamente nu para ela.

Eu amo o quão ousada ela é neste momento e que ela me quer como eu a quero. Nada iria me impedir de tomá-la, de tomar o que sempre foi meu. Eu só preciso saber.

"Quem foi seu primeiro?"