As aventuras do amor romance Capítulo 17

Resumo de Capítulo 17 Nunca o vi: As aventuras do amor

Resumo de Capítulo 17 Nunca o vi – As aventuras do amor por Kátia Fernandes

Em Capítulo 17 Nunca o vi, um capítulo marcante do aclamado romance de Bilionário As aventuras do amor, escrito por Kátia Fernandes, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de As aventuras do amor.

No momento em que Sofia saiu da escola, Borboleta ligou.

“Oi, o que houve?”

“Você está em Jipsdale?”

Ela não havia conhecido Fantasma pessoalmente desde a criação das Asas da Esperança. Agora que estava em Jipsdale, naturalmente, ela queria conhecê-la.

“Sim.”

Não era como se Sofia estivesse planejando se esconder de alguém.

“Vamos nos encontrar, então!”, Borboleta exclamou animada.

“Por quê?”

É necessário nos encontrarmos?

“Quero te conhecer! Já fiz isso com os outros membros da Asas da Esperança. Você é a única que falta. Duvido que saiba disso, mas todos estão curiosos sobre sua identidade.”

“Sou apenas uma pessoa comum.”

“P*rra, Fantasma. Você, uma pessoa comum? Alguém que ficou em primeiro lugar no ranking dos hackers, não pode ser comum. Está brincando?”

“Borboleta, há uma razão para eu estar em Jipsdale no momento.”

Após resolver essas questões, Sofia iria embora.

“O que é? Você precisa da nossa ajuda?”, ela perguntou prontamente, preocupada.

Os outros membros estavam preocupados com a mais jovem, mas também a mais impressionante, hacker de sua organização.

“Está tudo bem. Posso lidar com isso sozinha.”

“Fantasma, você tem que lembrar que não está sozinha. Todos apoiarão você.”

“Bom, estou na Rua Lumen. Você quer vir?”

“Tudo bem, estarei aí. Me envie sua localização exata.”

Estou prestes a finalmente conhecer Fantasma! Os outros vão morrer de inveja!

Sofia estava em um café na Rua Lumen, que fornecia laptops para seus clientes, desde que saiu da escola.

Ela ligou um deles e fez login em sua conta antes de ler seus e-mails recentes.

Um dos e-mails era de Antônio Gullifer.

Ele perguntou quando a garota iria para a associação médica internacional. Ela respondeu dizendo que ainda não tinha se decidido.

Assim que terminou de ler suas mensagens, Borboleta chegou. Assim que entrou no café, ela avistou Sofia.

Embora não tivessem se visto antes, ela a reconheceu instantaneamente.

“Fantasma, sou eu, Borboleta.”

Sofia levantou a cabeça para olhá-la.

“Apenas me chame pelo meu verdadeiro nome.”

Afinal, era melhor evitar chamá-la pelo seu codinome em público.

“Sofia, quanto tempo você planeja ficar em Jipsdale? Tenho uma tarefa e preciso da sua ajuda.”

“O que é? Vocês não conseguem lidar com isso sozinhos?” Ela não estava planejando assumir nenhum caso por um tempo.

“Aqui está o problema. O Dr. Yarren desapareceu. Você sabe sobre quem estou falando?”

“Você está falando do cara da Academia de Ciências?”

“Isso mesmo! Ele está com uma tecnologia crucial agora.”

“Entendi. Está certo. Farei isso.”

“Mas o pagamento por essa tarefa não é alto.”

Trinta milhões era uma quantia pequena em comparação com o valor que as grandes empresas ofereciam a Sofia para os ajudar.

“Está tudo bem.”

Hackear era um hobby. Ganhar dinheiro com esse hobby era apenas um benefício adicional.

“Agora me diga, por que veio para Jipsdale? Você realmente não precisa da nossa ajuda?”

“Eu realmente não preciso.”

Nesse momento, o telefone de Sofia tocou.

“Onde você está?” A voz de Thiago saiu do alto-falante assim que Sofia atendeu a ligação.

“Estou na Rua Lumen. O que houve? Aconteceu alguma coisa?” Ela ficou confusa.

Ele tem tanto tempo livre assim?

“Não é nada. Vou até você. Não saia daí.”

Esse cara não deve ser tão jovem.

A presença da dupla no pequeno café chamou a atenção de muitos.

Thiago não tentou continuar a conversa. Em vez disso, ele conversava com ela ocasionalmente, e de alguma forma, suas palavras a atraíam.

Sofia não se importava que o rapaz ficasse ao seu lado.

Após uma rodada do seu jogo, seu telefone tocou.

“Oi, vovô. O que houve?”

“Sof! Você pode vir jantar aqui em casa hoje? Você não prometeu que voltaria uma vez por semana para me visitar?” Joaquim estava bastante chateado, mesmo tendo conseguido trazê-la de volta de Horington, ele raramente a via.

“Hoje?”

“O que foi? Você nem pode ter uma refeição com seu avô?”

“Tudo bem. Estarei aí.”

“É melhor você fazer isso, hein!” Joaquim, então, conversou um pouco mais com a neta antes de encerrar a ligação.

“Quem era?” Thiago estava curioso. Era a primeira vez que ele a via tão submissa.

“Meu avô”, Sofia disse de forma curta. Ela não lhe deu mais informações, pois não queria que ninguém interferisse nos assuntos da família Tanner.

Ela, então, começou a arrumar suas coisas.

A residência de sua família em Jipsdale ficava a certa distância do café, e a viagem levaria mais de uma hora.

“Deixe-me levá-la até lá”, Thiago ofereceu.

Sofia não o rejeitou e saiu do estabelecimento com ele.

Naquele dia, o rapaz estava dirigindo uma Lamborghini prateada. A figura do carro era particularmente elegante, e sua mera presença estava chamando a atenção de muitos ao redor.

Quando as pessoas perceberam que o dono do carro era um homem extremamente bonito, algumas mulheres sentiram vontade de se aproximar dele. Infelizmente, a expressão no rosto de Thiago era extremamente séria, então, ninguém ousou a fazer isso.

Ele abriu a porta do banco da frente para Sofia. Assim que entrou, ele fechou a porta para ela.

Em outras palavras, o rapaz era um perfeito cavalheiro. Isso fez com que as mulheres ao redor do carro ficassem verdes de inveja.

“Como eu queria ser aquela moça!”, disse uma delas.

“Você já se olhou no espelho? Ela é jovem e bonita!”, retrucou outra, pensando: há poucas em Jipsdale que podem se igualar a uma beleza daquelas!

Enquanto isso, Valentina, que estava fazendo compras com suas amigas, notou a comoção.

Por que nunca vi esse homem antes?

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