As aventuras do amor romance Capítulo 359

Thiago lançou um olhar relutante para Sofia. Veja só! É assim que Antônio intimida os outros o tempo todo. No entanto, eu nem posso o ensinar uma lição por respeito a ela! Isso é tão frustrante.

A jovem se sentiu extremamente culpada ao ver a expressão nos olhos dele. Afinal, ela não fez de propósito.

Quando estavam em Horington, Antônio a chamava assim o tempo todo e a fazia se encolher. Portanto, às vezes, quando ela perdia a paciência, apenas o repreendia.

O humor dele melhorou.

“Vamos comer! Estou morrendo de fome!”

Sempre que Thiago ficava chateado, ele se sentia satisfeito. Ele só queria ver o homem infeliz.

Então, toda vez que isso acontecia, ele naturalmente ficava extremamente contente.

Antônio liderou o caminho para dentro. No entanto, o casal ainda estava do lado de fora. Quando Sofia viu que ele não estava se mexendo, foi em sua direção e segurou sua mão.

“Eu só o chamei assim casualmente. Não quis dizer mais nada com isso.”

Sofia não conseguia se sentir feliz ao vê-lo com ciúmes.

“Você está bravo? Não fique bravo, tá bom?”

Tudo o que Thiago pôde fazer foi suspirar.

“Me beija. Se você me beijar, vou fingir que nada aconteceu antes.”

Sofia ficou na ponta dos pés e deu um selinho nele.

“E isso?” Isso deve ser o suficiente, certo?

“Tudo bem, vou aceitar”, Thiago envolveu o braço em torno da cintura e entrou no restaurante. Honestamente, além das coisas irritantes que ele diria, Antônio era bastante decente.

Pelo menos, ele era apenas como um irmão para Sofia.

Depois de comer, os três foram para o hospital.

Ao chegar lá, Antônio trocou de roupa e foi para o quarto do hospital verificar a mão de Samuel.

Depois de uma inspeção minuciosa, ele chegou a uma conclusão.

“Há esperança para a minha mão, Gullifer?” Samuel conhecia bem o homem. Como Antônio havia ajudado a curar sua mão da última vez, ele sentiu que havia acabado de vislumbrar uma esperança ao ver ele novamente.

O homem deu um tapinha em seu ombro.

“Não se preocupe. Enquanto eu estiver aqui, posso curá-lo mesmo que seus ossos estejam quebrados!”, assegurou Antônio confiantemente.

Depois de ficar tanto tempo na Associação Médica Internacional, não havia como ele não curar a mão de Samuel.

“Mesmo? Ainda posso tocar bateria?” Os outros médicos do país já haviam esgotado as soluções. Apesar de ter conhecido inúmeros médicos nos últimos dias, os resultados foram todos decepcionantes.

Embora inicialmente estivesse cheio de confiança, ele começou a duvidar de si mesmo depois que os médicos foram embora um após o outro.

Antônio não pôde deixar de rir.

“Se outra pessoa tivesse dito isso, eu teria ido embora imediatamente. Não gosto de pacientes que não confiam em mim.”

Também tenho um temperamento, sabe? Precisa duvidar de mim assim?

“Desculpe, Professor Gullifer. Eu só...”

“Chega. O que você está fazendo, Antônio? Samuel está apenas preocupado com sua mão”, Sofia não gostava quando outros intimidavam ele.

Como a jovem disse isso, ele parou de brincar.

“Tudo bem! Não se preocupe. Não haverá absolutamente nenhum problema”, ele ainda se comportava na frente de Sofia.

O homem lamentou secretamente: Ela só me chama de volta quando precisa de mim. E toda vez que volto, ela é tão feroz comigo!

Quando o diretor descobriu que eles estavam no hospital, limpou especialmente o escritório do diretor para Antônio.

Ele também não ficou em cerimônia, já que só ficaria lá por alguns dias antes de partir.