As aventuras do amor romance Capítulo 887

No entanto, agora estavam em Chanaea. A tentativa anterior de Nicholas de matá-lo em Anglandur já havia falhado. Seria ainda mais desafiador realizar seu plano ali.

“Chefe, você deve estar cansado depois de um voo tão longo. Vamos voltar, descansar e não pensar nisso.”

“Tudo bem.”

Enquanto isso, o descontentamento de Thiago com a presença de Nicholas ao lado de Sofia persistia.

Enquanto voltavam para casa, a garota agarrou a mão dele. “Você sabe que não posso ir contra a promessa que fiz. Mas garanto a você, será a última vez. Confie em mim.”

Sofia apenas queria retribuir a gentileza de Nicholas e acertar contas antigas com ele durante uma refeição.

“Tudo bem.”

“Então sorria para mim, por favor? A expressão séria em seu rosto está me assustando”, Sofia brincou.

Thiago segurou a mão dela e deu um beijo.

“Pensei que nada neste mundo pudesse assustá-la?” Thiago perguntou. O que mais poderia incomodá-la?

“De jeito nenhum! Estou com medo de vê-lo chateado.” Queria apenas que ele fosse feliz.

“Tudo bem. Então, vou sorrir mais para você.” Thiago sorriu. Ela estava certa. Como era ele quem a garota amava, nada que Nicholas fizesse poderia mudar isso. Então, por que deveria se incomodar com alguém como aquele homem?

“Você fica ótimo quando sorri.”

“Bem, eu deveria sorrir mais frequentemente então.” Ele decidiu sorrir mais, já que isso a deixava feliz.

“Eu quero que você seja feliz quando estiver comigo. Não quero ser um fardo para você”, disse Sofia. E não quero que fique chateado por minha causa. Isso me deixaria chateada também.

“Não se preocupe com isso. Sempre serei feliz quando você estiver ao meu lado.” De que outra forma eu poderia convencê-la de que não estou mais chateado?

Sofia cantarolou, entendendo que seu amor pelo rapaz a fazia querer trazer-lhe felicidade, em vez de criar qualquer emoção negativa.

Quando chegaram em casa, a jovem recebeu uma ligação de Borboleta. “Ouvi dizer que Nicholas está aqui. Se possível, gostaria de convidá-lo para uma refeição para agradecê-lo por salvar minha vida.”

“Por que está me dizendo isso? Você pode fazer o que quiser.” Sofia ficou parada enquanto Thiago se agachava para tirar os sapatos.

“Eu posso fazer isso sozinha...” Sofia sussurrou.

No entanto, Thiago já havia agarrado seu tornozelo e desamarrado seus cadarços.

“Tudo bem, então! Vou ver um dia para levá-lo para uma refeição.” Borboleta só queria retribuir a bondade de quem a ajudou.

Embora a principal motivação de Nicholas para salvá-la fosse Sofia, isso não diminuía o fato de que a havia ajudado.

“Tudo bem. Então vou desligar se não houver mais nada que você queira dizer.” Sofia então desligou o telefone e Thiago a ajudou a calçar um par de chinelos.

“Você não precisa fazer isso por mim. Posso fazer isso sozinha.” A jovem não pôde deixar de apreciar o cuidado dele.

“Tudo bem, vamos entrar”, Thiago passou o braço ao redor da cintura dela e a levou para dentro de casa.

“Claro.”

“Vou tomar um banho agora”, disse ele.

Sofia balançou a cabeça em reconhecimento.

Enquanto o rapaz estava no banho, Sofia tocou uma música no telefone e se sentou no sofá, sem pressa de realizar qualquer tarefa.

Sentindo-se exausta, queria apenas descansar.

“Não, obrigada. Não quero que você tenha dificuldades em lutar contra seus impulsos”, disse. Por que ele tem que me provocar quando sabe que isso só vai deixá-lo se sentindo miserável?

Sua observação o deixou sem palavras. Oh, tudo bem...

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