As surpresas do divórcio romance Capítulo 281

Do outro lado da linha, uma policial explicou suavemente: “Bem, Sra. Stone, recebemos uma denúncia da Sra. Reed, dizendo que alguém projetou uma imagem de terror na janela dela durante a noite. Agora a pessoa que fez isso foi presa e confessou que você o havia ordenado fazer isso. Então, posso pedir que venha à delegacia agora?”

No entanto, sua voz nos ouvidos de Cynthia soava apenas como uma mensageira do inferno. Seu rosto ficou pálido, enquanto dizia, incrédula: “O quê? A Sonia chamou a polícia?”

Tom, naturalmente, não tinha interesse em Cynthia, mas quando estava prestes a sair, de repente a ouviu chamando o nome de Sonia. Então, parou inconscientemente.

“Sim, a Sra. Reed fez uma denúncia, então, por favor, compareça à delegacia imediatamente!”, a policial repetiu.

Cynthia abanou a cabeça vigorosamente: “Não! Não vou!”

Afinal, já havia sido detida antes, e odiava isso. Por isso, disse a si mesma que não iria à de jeito nenhum.

No entanto, o rosto da policial afundou, e sua voz ficou mais séria: “Sra. Stone, se você se recusar a vir, isso significa que está se recusando a cooperar na investigação. Sabe que podemos prendê-la e até detê-la por isso?”

Ao ouvir sobre a prisão e detenção, Cynthia sentiu um aperto no coração. Gotas de suor frio escorriam de sua testa, e segurava o telefone com as duas mãos antes de acenar repetidamente: “Não! Não me prenda. Vou… vou agora mesmo.”

“Tudo bem!”, a oficial sorriu novamente: “Então estarei esperando por você aqui.”

Com isso, a policial desligou o telefone.

Cynthia entrou em pânico. Apesar disso, caminhou rigidamente em direção ao portão do hospital.

Tom, que estava parado ao lado, fez um olhar estreito para sua figura e finalmente foi a outra direção.

“Por que levou tanto tempo para trazê-los?”, Toby, que estava lendo relatórios financeiros em seu tablet, franzia levemente a testa quando viu Tom entrando no carro.

O assistente lhe entregou o remédio: “Presidente Fuller, encontrei Cynthia Stone no caminho.”

“E daí?”, perguntou sem interesse, continuando a ler.

Após tomar um gole d’água, Tom explicou o que havia testemunhado: “Em seguida, a ouvi mencionando o nome de Sonia enquanto falava ao telefone, dizendo que Sonia chamou a delegacia ou algo assim.”

“O quê?”, A expressão de seu chefe afundou, e imediatamente colocou o tablet de lado. Então, perguntou com uma voz de preocupação: “Aconteceu alguma coisa com a Sonia?”

“Não ouvi nada a respeito disso”, Tom sacudiu a cabeça: “Mas acho que não é nada grave. Cynthia também foi para a delegacia. A Sra. Reed provavelmente também está lá.”

“Vamos lá agora mesmo!”, ordenou em uma voz profunda, franzindo levemente as sobrancelhas.

O assistente imediatamente deu partida no carro.

Meia hora depois, chegaram.

Assim que Toby saiu do carro, viu Cynthia entrando nervosa na delegacia.

Observando, franziu ligeiramente as sobrancelhas e correu em direção a ela com suas pernas longas.

Assim que entrou, viu Sonia sentada na área de descanso, com Carl ao seu lado.

Toby apertou os lábios finos, obviamente se sentindo chateado.

Percebeu que quase todas às vezes que a via, estava acompanhada por um homem. Carl ou Charles. Se não fosse nenhum deles, seria Zane.

Esses caras não têm nada melhor para fazer?

Por que têm que ficar se arrastando em torno dela o tempo todo?

Toby caminhou com uma expressão infeliz. Assim que estava atrás deles, viu uma policial se aproximando de Cynthia, que estava em pânico.

Sonia se levantou e olhou para Cynthia, que estava pálida como um fantasma: “Por que pediu a alguém para projetar uma imagem de esqueleto na minha janela?”

“Uma imagem de esqueleto na sua janela?”, Toby não pôde deixar de exclamar ao ouvir.

Ao escutar sua voz, se virou para ele, surpresa: “Por que está aqui?”

Carl também levantou e se moveu calmamente para ficar na frente de Sonia, como se quisesse bloqueá-la e a proteger dele.

Ao ver isso, um leve brilho frio passou pelos olhos de Toby, e caminhou diretamente até Sonia.

Desta forma, Carl não poderia impedi-lo, a menos que o empurrasse.

Mas estavam na delegacia, então apostava que não ousaria fazer isso.

Toby deu um sorriso de deboche com esse pensamento.

Vendo isso, Carl cerrou os dois punhos, com os olhos sedentos por sangue.

Tudo o que conseguia pensar era que queria acabar com aquele homem.

Só assim poderia escapar de se sentir inferior a ele toda vez que o visse, e poderia se livrar da sensação de que era uma mera sombra.

Observando seu olhar ofensivo, Toby franziu os olhos impacientemente, e se virou para Sonia.

Ela sabe que Carl não é tão simples assim?

“Presidente Fuller, por que está olhando para mim?”, apenas a olhando e não falando nada, Sonia não pôde deixar de franzir suas belas sobrancelhas.

Os olhos de Toby piscaram e seus lábios finos se abriram: “Ouvi dizer que estava na delegacia, então vim vê-la. Qual é o problema com a imagem de esqueleto em sua janela que mencionou agora?”

Ao questionar, lançou um olhar frio para Cynthia.

Cynthia entrou em contato com seu olhar sem emoção e não pôde deixar de estremecer, ao que o medo em seu rosto se tornou ainda mais óbvio.

Sonia percebeu sua dissuasão contra Cynthia, mas não reagiu. Em vez disso, respondeu fracamente: “Isso é problema meu e não tem nada a ver com você, então fique fora.”

Ao ouvi-la, Carl curvou os lábios finos e seu humor melhorou.

Toby, por outro lado, estava chateado.

Afinal, só veio porque se importava com ela, mas foi tratado com essa atitude indiferente.

Ninguém ficaria feliz em ser tratado assim!

Sonia a olhou, e voltou a falar: “ainda não respondeu minha pergunta. Por que pediu a alguém para fazer algo assim?”

Cynthia não ousou devolver o olhar, mas sua boca se abriu com uma consciência culpada: “Eu… eu…”

“Pare de gaguejar! Apenas diga a verdade!”, Toby franziu a testa com impaciência.

Sônia revirou os olhos. Pois disse que isso era problema dela, e deveria ficar fora disso.

No entanto, era como se não tivesse ouvido, até a ajudou a interrogar a mulher culpada!

Carl também o olhou friamente enquanto franzia os lábios e não disse nada.

Só ele mesmo sabia o que estava reprimindo no momento.

Dentre essas pessoas, Toby era o mais temido por Cynthia.

Ao ouvir suas palavras, se encolheu ainda mais, não ousando ir contra. Só podia responder honestamente: “Eu- eu só queria te assustar.”

“Me assustar?”, Sonia claramente não estava convencida: “Só isso?”

Cynthia acenou repetidamente: “Sim!”

Sonia a observou por um tempo e finalmente confirmou que não estava mentindo, e então seu rosto afundou: “Por que fez isso? Não fiz nada para você, fiz?”

“Fez!”, como se suas emoções tivessem sido despertadas, Cynthia ergueu a cabeça de repente e encarou Sonia com raiva: “No banquete, você me envergonhou na frente de tanta gente. É por isso que fiz isso, para me vingar! Queria me vingar de você!”

“Vingar?”, Toby falou com indiferença: “Foi envergonhada porque foi burra e precisou se posicionar a favor da Tina desnecessariamente. Isso não tinha nada a ver com a Sonia, então que direito você tem de se vingar?”

Sonia o estranhou.

Como é esquisito, ele falar por mim.

Isso a deixou um pouco desconfortável!

Enquanto isso, Carl apenas baixou a cabeça e não disse nada, dificultando ver sua expressão.

“Presidente Fuller, por que está… defendendo a Sonia?”, Cynthia ficou incrédula, incapaz de aceitar o fato de que ele ajudava Sonia, mas não Tina.

“É a pessoa que amo, então é claro que eu vou defendê-la!”, Toby olhou para Sonia cheio de afeto.

O que Sonia menos esperava era que confessasse seu amor assim, em público. Após um momento de silêncio, inconscientemente evitou seu olhar e o ignorou.

Carl apertou os punhos com mais firmeza, e a hostilidade em seu coração que queria destruir tudo, cresceu.

Cynthia ficou chocada: “V-Você… ama a Sonia?”, apontou para Toby e Sonia e, finalmente, conseguiu perguntar em voz alta: “E a Tina?”

“Isso é problema meu! Não é da sua conta!”, seu rosto ficou severo.

Cynthia baixou os olhos, e sua voz não estava mais confiante. Em vez disso, ficou hesitante: “Só… só perguntei porque me importo com a Tina.”