As Várias Identidades Poderosas da Filha Perdida Rica romance Capítulo 181

"Então é isso." - Giovana preparava-se para desligar o telefone.

Amanda rapidamente a interrompeu: "Ah, sim, aquele jovem despreocupado da família Brito tem estado à sua procura para correr de carro, sabe? A persistência dele quase me comove. Você não vai dar atenção a ele?"

Giovana respondeu sucintamente: "Estou ocupada."

"Está bem."

Enquanto isso, na sede da Charme Vanile Modas.

Gustavo aguardava ansiosamente que Ailton terminasse a ligação e se aproximou dele com um sorriso esperançoso: "Sr. Oliveira, se houve algo que Grupo Pinheiro não fez bem, nos avise, por favor. Podemos melhorar, mas a questão da parceria..."

"Desculpe, mas a partir de agora, não trabalharemos mais com Grupo Pinheiro. André, acompanhe o senhor Pinheiro sair, por favor."

Ailton manteve uma postura fria, convocando seu assistente para levar Gustavo para fora.

Gustavo, por sua vez, estava relutante, quase às lágrimas.

"Sr. Oliveira, mesmo que sua empresa decida não trabalhar mais conosco, poderia ao menos nos dar um motivo?"

Essa preocupação o manteve acordado durante toda a noite anterior.

A Charme Vanile Modas era um grande cliente para Grupo Pinheiro, um suporte crucial.

Sem o apoio da Charme Vanile Modas, o futuro do Grupo Pinheiro poderia declinar rapidamente, sendo devorada pela concorrência.

Ele mal conseguia imaginar tal consequência.

"Um motivo? Você realmente não sabe?" - Ailton costumava tratar Gustavo com muito respeito, pois, apesar de tudo, a posição de seu pai biológico era inegável, e ele não ousaria desrespeitá-lo.

Mas agora, as circunstâncias haviam mudado.

Eles haviam quebrado o coração do chefe e até o expulsado de casa.

Sem o chefe, o que seria do Grupo Pinheiro agora?

Que ingratidão!

Trinta por cento não é suficiente? Então, cinquenta por cento?"

Gustavo estava desesperado.

Mesmo que não lucrassem com a parceria com a Charme Vanile Modas, só de continuar a parceria já traria grandes benefícios para o Grupo Pinheiro.

Ailton apenas balançou a cabeça: "Não se trata do preço. Simplesmente não precisamos mais trabalhar com o Grupo Pinheiro. Sr. Pinheiro, vá embora, por favor."

Vendo Ailton prestes a se afastar, Gustavo ficou desesperado, quase chorando: "Sr. Oliveira, eu me ajoelho, está bem? Desde que você concorde em continuar a parceria com o Grupo Pinheiro, farei o que for preciso!"

Ao ver que Gustavo estava prestes a se ajoelhar de fato, Ailton sinalizou para André: "Por favor, acompanhe o Sr. Pinheiro para fora."

André avançou e segurou Gustavo, arrastando-o em direção ao elevador, enquanto Gustavo gritava e uivava, proporcionando um espetáculo para todos no escritório.

Eles sempre se perguntavam, Grupo Pinheiro não era excepcional, e os tecidos que fornecia eram bastante comuns, mas por que a empresa insistia em cooperar com eles incondicionalmente e ainda por cima pagando um preço alto.

Às vezes, realmente acreditavam que o Sr. Oliveira e a alta cúpula da empresa, Mestra G, tinham algum problema mental, mas agora estavam tranquilos.