As Várias Identidades Poderosas da Filha Perdida Rica romance Capítulo 350

Se fosse outra pessoa, Emerson com certeza teria saído do carro e dado um chute nesse moleque insolente até lançá-lo aos céus.

Mas, quem mandou esse moleque ter o sobrenome Tang?

Caíque, com um tom cheio de significados, disse: "Valentim, te aconselho a se comportar."

Valentim soltou um riso e olhou para Giovana, com um sorriso malicioso: "Pequena? O que me diz? Tem coragem de jogar?"

Giovana riu levemente: "Como jogamos?"

Valentim não esperava que Giovana aceitasse o desafio, o que o deixou entusiasmado de imediato: "Uma partida decidirá tudo. Considerando que você é uma garota, não serei duro com você. Se você perder, terá que fazer com que Caíque me chame de Valentim daqui para frente."

Ele não queria outra coisa, apenas ver Caíque frustrado.

Imaginar Caíque tendo que o cumprimentar respeitosamente chamando-o de Valentim era uma sensação prazerosa!

Caíque riu com desdém: "Sonha."

Valentim arqueou uma sobrancelha, ignorando Caíque, e voltou-se para Giovana: "Tem coragem de apostar?"

Giovana assentiu: "E se você perder?"

Valentim sorriu maliciosamente: "Se eu perder, a escolha será sua. Até mesmo pedir para eu ser seu namorado não está fora de questão."

Ao dizer isso, ele percebeu um olhar gelado e intimidador sobre ele, vindo de trás de Giovana. Era Emerson.

Valentim não sabia que era Emerson, ainda assim, continuou provocando com um sorriso: "Ah, já tem namorado? Não me importo de você chutá-lo para o lado."

Caíque e os outros acharam que Valentim estava literalmente procurando sua própria morte.

Afinal, mesmo que ele tivesse o sobrenome Tang, não deveria agir tão imprudentemente, certo?

Giovana respondeu com um sorriso frio: "Se você perder, daqui para frente, terá que chamar Caíque de irmão, me chamar de irmã e meu namorado de cunhado."

Quando Giovana disse isso, não só Caíque, mas Emerson também não pôde deixar de rir.

Valentim soltou um riso: "Pequena, você sabe quem eu sou?"

"Você não é uma pessoa?" Giovana retrucou.

Valentim: ...

"Emerson, Emerson, Emerson..."

Ele chamou por Emerson sem conseguir formar uma explicação coerente, com a língua travada pelo medo.

A verdade é que esse Emerson era como um verdadeiro rei do inferno.

Os jovens da elite temiam-no, e a maioria preferia desviar o caminho ao vê-lo.

Por quê?

Dizia-se que, há algum tempo, um jovem despreocupado e rebelde causava tantas dores de cabeça aos seus pais que quase provocaram um ataque cardíaco.

Sem outra opção, decidiram enviá-lo para o exército, especificamente sob a tutela de Emerson.

Três meses depois, o jovem rebelde implorava para voltar para casa, dizendo que Emerson era um demônio.

Meio ano depois, o jovem rebelde mudou completamente.

Um ano depois, ao retornar do serviço militar, ele advertiu seus melhores amigos para não provocarem Emerson, pois ele era um verdadeiro rei do inferno. Cair nas mãos dele significava não apenas ser despojado de uma camada de pele, mas talvez de dez.