As Várias Identidades Poderosas da Filha Perdida Rica romance Capítulo 989

Giovana terminou de falar e pegou uma bomba poderosa o suficiente para explodir o helicóptero abaixo.

“Já que há obstáculos no heliponto, basta removê-los.”

Abaixo, Sertório e seu grupo ainda se divertiam com o fato de o helicóptero não conseguir pousar.

“Chefe, o Franklin já prendeu o Décio e os outros. Vamos mesmo acabar com o Emerson aqui? O Franklin não vai nos causar problemas?”

O homem sinistro ao lado de Sertório era Thiago, o mesmo que enviou a localização para Décio.

Eles nunca tiveram a intenção de entregar Daniel.

O plano era esperar Emerson chegar e então matá-lo, jogando seu corpo no mar para alimentar os tubarões.

Claro, não pretendiam deixar Emerson morrer rapidamente; fariam com que ele experimentasse o que é um sofrimento pior que a morte.

“Franklin? Franklin só teme todo o país. Se Cara desaparecer, ele não fará nada contra nós. Afinal, somos todos uma família, não é? Hahaha.”

“Chefe, parece que eles querem pousar à força!”

Um dos capangas observou o helicóptero descendo repentinamente e gritou, enquanto os outros pegavam suas armas, apontando para a aeronave que se aproximava.

Vendo isso, Sertório empurrou a mulher em seu colo e levantou-se do lugar quando alguém gritou: “Cuidado! É uma bomba!”

“Chefe, cuidado!”

“Boom!”

Num instante, um estrondo ensurdecedor, como um monstro enfurecido rugindo, rasgou as alegrias do iate.

A bomba explodiu no heliponto, destruindo os dois helicópteros em pedaços.

Chamas se espalharam rapidamente, incendiando tudo ao redor com um calor intenso.

Ao redor deles, parecia haver uma barreira invisível que isolava todo o barulho do mundo; eles apenas permaneciam ali, em silêncio, mas com uma compreensão mútua fluindo no ar.

Em meio ao vasto oceano, no heliponto, eles pareciam mensageiros de um mundo sombrio, frios e misteriosos, integrando-se ao mar noturno, formando uma cena inesquecível.

Ao ver o rosto frio e familiar de Emerson, Sertório cerrava ainda mais os dentes: “Emerson!”

Os olhos profundos de Emerson permaneciam na sombra, emitindo um frio quase tangível.

“Você é Sertório?”

A voz de Emerson era gelada, seu olhar desafiador. Diante de Sertório e seu grupo, ele era como um rei na escuridão, sua presença opressora fazendo com que muitos quisessem se curvar.

Sertório sentiu-se oprimido pela presença de Emerson, mas ao lembrar que estavam em seu território, pensou que Emerson não sairia vivo dali.

“Emerson! Hoje você caiu nas minhas mãos, e vou garantir que os tubarões do mar tenham um banquete!”