As Várias Identidades Poderosas da Filha Perdida Rica romance Capítulo 993

Sertório riu com desdém: "Está prestes a morrer e ainda é tão arrogante?"

Emerson levantou o olhar, fixando Sertório com olhos frios, como se estivesse olhando para um cadáver: "Tem certeza de que os que vão morrer não são vocês?"

Assim que Emerson terminou de falar, um som de estrondos poderosos e distantes ecoou pelo céu.

No início, o som era fraco, semelhante a trovões distantes, mas em um piscar de olhos tornou-se ensurdecedor.

Sertório e seus homens levantaram a cabeça atônitos, seus olhos arregalados de surpresa.

Viram dezenas de helicópteros, como águias de aço, rompendo a escuridão da noite e avançando rapidamente em direção ao navio de cruzeiro.

Os holofotes dos helicópteros iluminavam o mar, transformando a noite em dia, com feixes de luz branca cortando a escuridão e dissipando as sombras.

"Aquilo é... é a Liga dos Mercenários..."

Sertório olhou incrédulo para as letras estampadas nos corpos das aeronaves que se aproximavam, incapaz de expressar sua surpresa.

A Liga dos Mercenários era a maior, mais poderosa e também a mais misteriosa aliança de mercenários do mundo, e agora estava ali?

A verdade era que Sertório era um grande admirador da Liga dos Mercenários, apenas lamentava que a Liga não tivesse nenhum interesse nele. Por isso, ele mesmo adotou um codinome que começava com "Cangaceiro", só para parecer impressionante.

As hélices girando rapidamente levantaram ventos que criaram ondas brancas no mar, o barulho quase superando o rugido das ondas. Os helicópteros pairavam firmemente sobre o cruzeiro, as cordas foram lançadas, e mercenários em uniformes de combate desceram com habilidade, cercando o grupo de Sertório no convés.

Sertório sentiu as pernas fraquejarem, mal conseguia se manter em pé.

"Emerson, eles... foram contratados por você?"

Ele sabia que não era qualquer um que conseguia contratar a Liga dos Mercenários, geralmente era necessário o respaldo de um país.

Mas Emerson já tinha se aposentado e agora era apenas um homem de negócios. E mesmo estando em águas internacionais, ele conseguiu reunir essas pessoas?

Giovana, após tomar seus medicamentos, recobrou um pouco da consciência. Ela se apoiou no peito de Emerson, e ao olhar ao redor, avistou uma figura familiar.

Sr. Matos, Dario?

Emerson até o havia trazido?

Emerson não respondeu a Sertório. Ele cuidadosamente segurou Giovana em seus braços, lançou um olhar desdenhoso para o grupo de Sertório, e ordenou com frieza: "Quebrem as mãos e os pés de todos e joguem-nos ao mar para alimentar os tubarões."

Qualquer um que ousasse ferir sua Giovana merecia morrer!

Sertório pensou que Emerson estava apenas os ameaçando, mas suas palavras realmente os aterrorizavam.

"Não! Eu falo, Emerson, Sr. Brito! Eu falo, a pessoa que vocês procuram está no cruzeiro, nós não fizemos nada a ele, eu juro."

Sertório estava tão apavorado que se molhou.

Emerson soltou uma risada fria: "Você acha que está em posição de negociar comigo agora?"

Sertório resignou-se.

"É a mulher dele, ouvi dizer que o rim é para a mulher dele, mais do que isso, eu realmente não sei."

Ao ouvir isso, Emerson apertou involuntariamente os punhos ao redor de Giovana.

Osiris!

"Sr. Brito, eu já disse tudo o que sei, por favor, me deixe ir." Sertório disse, ainda pedindo clemência por si mesmo.

Os olhos de Emerson se estreitaram, ele perguntou novamente: "Quem desenvolveu o veneno na faca? Existe um antídoto?"

Sertório olhou para Emerson com puro terror, incapaz de falar.

Emerson, com uma voz fria, ordenou: "Fale!"

"Foi... foi nossa equipe de pesquisa, atualmente, não há antídoto... mas eu posso fazer com que eles pesquisem... por favor, acredite em mim!"

Sertório estava verdadeiramente assustado com a expressão sombria e assassina no rosto de Emerson, reiterando desesperadamente que ele ainda tinha utilidade.

Mas Emerson, ao ouvir suas palavras, imediatamente virou-se com Giovana nos braços, sua voz fria e impiedosa flutuando na brisa do mar: "Eliminem tudo."