Wendy segurou sua bolsa na frente de seu corpo e caminhou pela estrada que saía da mansão.
Quando saiu da mansão, sentiu que não precisaria avisar a ninguém, porque não se importavam se ela ficasse ou partisse. E não sentia que precisava ficar lá. As palavras de Yolanda ecoaram em seus ouvidos, o que a deixou inquieta.
O trajeto até a rodoviária demoraria muito.
Então ela ouviu um barulho que a surpreendeu.
O Land Rover branco parou ao seu lado.
A porta do banco do passageiro foi aberta. Charlie franziu a testa e disse em claro desagrado: "Você me desobedeceu de novo! Pedi que esperasse por mim!"
"Eu só quero chegar em casa logo." Wendy entrou no carro.
Charlie ligou o carro assim que ela afivelou o cinto de segurança.
Então, ele se virou, olhando para ela com o canto do olho e disse: "Wendy, alguém derrubou você da sua cadeira de novo?"
"Não." Wendy balançou a cabeça.
"Então por que parece chateada?" Charlie a fitou com os olhos semicerrados.
Wendy desviou o olhar e colocou a mão na parte mais baixa da barriga: "Bem... Talvez por causa da menstruação. Senti uma leve cólica."
Ao ouvir isso, Charlie curvou os lábios e disse: "Essa menstruação realmente é irritante."
"Venha à minha casa essa noite."
Wendy fechou os dedos, sentindo-se um pouco envergonhada, "Se eu disser que não quero ir. Sabe, não posso fazer nada..."
Charlie a encarou preguiçosamente e disse: "Não pode? Então, apenas fique deitada ao meu lado para aquecer a cama!"
"Não..." Wendy balançou a cabeça.
Embora soubesse que sua recusa o deixaria infeliz, ela manteve-se firme. Como esperado, o rosto dele escureceu.
Antes que pudesse dizer mais alguma coisa, seu telefone tocou. Charlie bateu na tela e atendeu. Do outro lado da linha, Farr disse: "Sr. Hogg, os clientes chegaram um dia mais cedo. Vou ao aeroporto buscá-los agora e providenciar suas acomodações..."
Charlie franziu a testa e respondeu: "Entendo. Nos vemos mais tarde."
Wendy olhou para o sinal vermelho na frente e disse enquanto ele estava distraído ao telefone: "Pode ir trabalhar, eu pego um ônibus para casa..."
Então, empurrou a porta e saiu.
"Wendy Lim!"
Charlie só percebeu quando ela já havia saído.
O sinal mudou para verde e os carros buzinaram atrás dele. As sobrancelhas de Charlie se contraíram ligeiramente e ele teve que seguir em frente com o carro.
Wendy estava com medo de que ele a alcançasse, então entrou em um ônibus ao acaso quando chegou à plataforma e sentou-se na parte de trás.
Enquanto as luzes de néon brilhavam através da janela do ônibus, ela ficou encarando o reflexo de seu rosto.
Aborrecida, ela balançou a cabeça.
Por que se sentia tão infeliz...
......
No dia seguinte, ela seguiu para o hospital depois do trabalho.
Talvez por ter sido transferida para uma ala melhor do hospital, sua avó parecia muito melhor. Ao contrário de antes, agora conseguia dormir bem à noite e tinha energia após tomar remédios durante o dia.
Depois do jantar, Wendy e sua avó ficaram relembrando da infância dela. O quarto foi tomado por suas risadas.
Wendy se levantou e segurou os ombros da senhora frágil. "Vovó, está sentada há muito tempo. Vou colocar o travesseiro aqui, é melhor se deitar!"
A vovó sorriu e concordou. Ela sabia que Wendy era uma neta cuidadosa.
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Cadê o restante?...
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