Wendy tinha certeza de que isso era obra de Charlie.
Embora ele não estivesse na cidade, sua arrogância e dominação ainda estavam aqui.
Ela suspirou e mandou Tom e a garota irem embora, depois voltou para o hospital.
Mas no caminho de volta para o hospital, as palavras "Sr. Hogg" não saíam de sua cabeça. Ela saiu do elevador e continuava pensando nisso, a ponto de ser atropelada por um paciente que passava carregando seu soro.
Assim que Wendy entrou na enfermaria, seu telefone tocou novamente.
Ela já sabia quem era antes de pegar o telefone.
Seu joelho ainda estava um pouco dolorido. Ao atender, ela não disse uma sequer palavra de propósito.
"O que houve? Por que está de mau humor?", disse Charlie em um tom relaxado.
Ele parecia estar de bom humor.
Percebendo que ela não responderia, ele não ficou com raiva e perguntou lentamente: "Como está o café?"
"Não tão bom", Wendy disse com raiva. Ela continuou: "Fui expulsa do nada. Um homem rico reservou todo o lugar..."
"E você ficou chateada de não poder continuar de namorico, não é?"
"Não é nada disso..."
Wendy teve que corrigi-lo dizendo: "Além do mais, meu colega se chama Tom. Eu não o encontrei sozinha. Outra garota, minha colega de escola, estava comigo. Eu estava bancando o cupido para eles."
"Então por que parece chateada?", Charlie perguntou bufando.
Wendy estava sem palavras. Ela esfregou os joelhos e disse: "Eu caí agora mesmo, foi um acidente."
"Bobagem!", Charlie respondeu e perguntou: "Você está bem?"
"Sim", Wendy respondeu.
Ela não sabia se estava delirando mas ele parecia se importar com ela.
Quando Wendy tentava encontrar mais evidências, ela ouviu ele continuar dizendo: "Estarei de volta depois de amanhã."
Wendy ficou surpresa e disse: "Não ia ficar mais de uma semana?"
Charlie parou por um momento, parecia estar fumando, e disse: "A viagem para Pequim foi cancelada temporariamente. Voltarei logo. O vôo chegará à noite. Vejo você quando chegar em casa."
"Entendi", Wendy respondeu.
“Deixe a cama pronta”, disse Charlie.
"Tudo bem..." ,Wendy concordou obediente.
Ela realmente não conseguia entender por que ele sempre pedia isso.
"Não quer desligar?",
perguntou Charlie após um longo período de silêncio.
Wendy mordeu os lábios e murmurou: "Você disse que eu não tinha permissão para desligar..."
"Boa menina!", Charlie disse enquanto ria.
Wendy ouviu a resposta em meio às gargalhadas e sentiu uma coceira na orelha, como se a risada se causasse esse efeito internamente. Parecia realmente...
Sussurros entre amantes.
Depois de desligar o telefone, Wendy deu um suspiro de alívio e inconscientemente tocou seu rosto, que estava pegando fogo.
Ela olhou para cima e seguiu caminhando. Sua avó, que estava lendo jornal na cama, também olhou para ela. Ela sorriu e disse: "Wendy, você está no telefone com seu namorado?"
"Bem...", disse Wendy insegura e um pouco culpada.
Sua avó disse: "Você está apaixonada, minha querida. Lembro de quando me apaixonei por seu avô!"
"Vovó, não deboche de mim..."
Wendy abaixou a cabeça com vergonha, e seu rosto ficou ainda mais quente.
Por um instante, ela quase acreditou que Charlie era realmente seu namorado.
Sua avó tirou os óculos e perguntou de repente: "Wendy, já me disse o nome do seu namorado?"
"Ele se chama Charlie...",
disse Wendy quase deixando escapar informação demais.
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