Bebezinhos, A Mamãe Chegou！ romance Capítulo 624

Elio percebeu que Alci estava prestes a chorar e imediatamente desceu do carrinho de bate-bate.

"Elio, onde você está indo?" Rodolfo chamou Elio.

Elio disse: "Minha irmã também quer brincar."

Elio correu em direção a Alci, pegou sua mão e disse: "Irmã, vamos brincar juntos."

Alcina deu uma olhada em Rodolfo e respondeu baixinho: "Não, podem brincar."

"Por quê?" Elio perguntou, sem entender.

Alcina, baixando a cabeça, disse: "O tio malvado não gosta de mim, ele só gosta de brincar com Elio e Eron. Melhor eu não atrapalhar vocês."

"Não atrapalha, irmã, o que você está pensando? Você é nossa irmã, claro que queremos brincar com você." Elio imediatamente a tranquilizou.

Alcina franziu os lábios, olhando hesitante para Rodolfo.

Eron também deixou Rodolfo de lado e correu até lá: "Alci, por que você está triste? É porque não brincamos com você?"

"Sim." Alci assentiu.

Eron segurou sua mão: "Não fique triste, vamos brincar todos juntos."

Os dois irmãos pegaram a mão de Alcina e a levaram para o carrinho de bate-bate.

Os três pequenos se divertiram muito, rindo e gritando por misericórdia enquanto corriam com os carrinhos de bate-bate contra as outras crianças, vendo quem dirigia mais rápido.

Rodolfo apenas ficou de fora observando, com um sorriso nos lábios.

Nina estava ao telefone, parecendo não querer ser ouvida, então ela se afastou alguns metros.

Ela passou quase meia hora ao telefone e, ao retornar, Rodolfo perguntou: "De quem era o telefone?"

Nina disse: "Zaqueu Gondim."

A expressão de Rodolfo esfriou: "O que ele quer com você?"

"Por que tantas perguntas?" Nina não queria dizer.

Rodolfo, com a face fria, disse: "Ele não é boa pessoa, melhor você ficar longe dele."

"Certo." A voz de Nina era seca.

Rodolfo questionou: "Você está me dando um fora?"

"Senhor Gondim, não me meto nos seus assuntos, então não se meta nos meus." Nina respondeu secamente, sem vontade de dar mais explicações a Rodolfo.

Rodolfo ficou em silêncio, mas Nina, ao seu lado, podia sentir claramente que ele estava muito irritado, com o rosto completamente frio.

Os três filhos, saindo do carrinho de bate-bate, também perceberam a expressão sombria de Rodolfo.

Alci, assustada, se escondeu ao lado de Nina, sussurrando: "Mamãe, o que houve com o tio malvado?"

Nina disse: "Não é nada."

Elio: "Parece que ele está bravo."

Eron: "Pai, você está chateado?"

Rodolfo: "Não."

Eron: "Mas está bravo."

Eron lembrou Rodolfo: "Pai, já podemos ir."

"Vocês brincaram o dia todo, devem estar com fome, não querem ir ao shopping comer algo?" Rodolfo perguntou aos três filhos.

Elio disse: "Não acabamos de comer há pouco tempo? Ainda não estou com fome."

Rodolfo: "Eron, você está com fome?"

Eron balançou a cabeça: "Eu também não estou com fome."

Rodolfo, com suas sobrancelhas marcantes elevadas, dirigiu o olhar para Alcina: "Alci, você quer comer alguma coisa?"

Alci: "Eu não tenho dinheiro."

O canto da boca de Rodolfo se contraiu fortemente, sem palavras com a resposta da pequena, se perguntando como Nina poderia ter uma filha que sempre diz não ter dinheiro.

"Eu pago." Rodolfo foi generoso.

Alcina balançou a cabeça: "Não pode ser."

Rodolfo: "Por quê?"

Alcina, muito séria: "Eu não sou próxima do tio."

"Você está morando na minha casa, é irmã do Eron e do Elio, faz todo sentido eu pagar a comida." Rodolfo disse, muito sério.

Alcina inclinou a cabeça, olhando para Rodolfo por um bom tempo, seus grandes olhos inocentes e confusos brilhando com pureza: "Tio, você está querendo encontrar minha mãe?"

"Ahem—" Rodolfo tossiu, uma expressão de irritação cruzando seu rosto atraente: "Isso não é verdade."

"Então por que o tio insiste para irmos ao shopping comer? O tio não está querendo encontrar minha mãe?" Alcina perguntou, muito séria.