Bom Dia, Jornada Linda! romance Capítulo 724

Resumo de Capítulo 724: Bom Dia, Jornada Linda!

Resumo do capítulo Capítulo 724 de Bom Dia, Jornada Linda!

Neste capítulo de destaque do romance Romance Bom Dia, Jornada Linda!, Sandra Azevedo apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

"Está me tratando tão bem assim?" Geovana semicerrara os olhos. "Não vai me dizer que se apaixonou por mim, né?"

Raul colocou a marmita nas mãos dela. "Considere como pagamento daquela noite."

Geovana deu um chute de leve nele. "Fui eu que te paguei."

"Tudo bem, se você quis ficar comigo, já é uma honra pra mim."

Os dois riram por alguns instantes. Geovana sentou-se para comer, enquanto Raul deu umas voltas pelo cômodo e depois entrou no quarto. Quando Geovana terminou a comida e foi até lá, Raul estava deitado na cama que ela tinha acabado de arrumar, parecendo até que tinha pegado no sono.

Os olhos de Geovana brilharam, malícia surgindo na hora.

Ela andou devagarinho até a cabeceira, pegou as algemas de ferro que pendiam ali e prendeu os pulsos de Raul, um de cada lado.

"Então é esse seu fetiche?" Raul abriu os olhos, o sorriso dançando no olhar.

Geovana subiu em cima dele, enfiando a mão por baixo da camisa, passando devagar pelos músculos dele, cheia de provocação.

"Não gostou?" Ela sussurrou no ouvido dele, soprando de leve.

"E a tua coluna, não estava doendo?"

"Quando tem safadeza, até o capeta esquece a dor."

"Então agora sou seu prisioneiro. Pode fazer o que quiser comigo."

O olhar de Geovana ficou mais intenso. A mão dela subiu, rodeando o pescoço dele, e começou a desabotoar a camisa, um, dois, três botões, e parou ali.

Ela se abaixou e tocou o pomo de adão dele com a ponta dos lábios. Com o movimento que ele fez ao engolir seco, ela deslizou a boca e se perdeu em um beijo ali.

"Você devia colocar um seguro caro nesse seu pescoço," ela murmurou.

"Por quê?"

"Porque é sexy demais."

Raul deu uma risada. "Seguro não precisa. O importante é que você goste."

E Geovana gostava muito, ficando ali, brincando com o pomo de adão até Raul não aguentar mais e pedir pra ela dividir o prazer com outras partes do corpo dele.

"O que foi?"

"Que tal você tirar um cochilo primeiro?"

"Fala logo."

"A chave das algemas… eu não acho de jeito nenhum!"

Quando Raul escutou isso, as veias da testa começaram a pulsar.

"Geovana, é melhor você encontrar essa chave, senão você vai se ver comigo!"

Geovana vasculhou cada canto do quarto, procurando com todo o cuidado. Depois de quase meia hora, ela teve certeza: a chave sumiu.

"Bem, nem é tão grave assim." Geovana foi até ele e cobriu Raul com uma mantinha.

"Amanhã cedo, quando os trabalhadores chegarem, é só pedir pra eles abrirem pra você com alguma ferramenta."

Raul rangeu os dentes. "E você acha que eles vão pensar o quê quando me virem desse jeito?"

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