Bom Dia, Jornada Linda! romance Capítulo 757

Resumo de Capítulo 757: Bom Dia, Jornada Linda!

Resumo de Capítulo 757 – Capítulo essencial de Bom Dia, Jornada Linda! por Sandra Azevedo

O capítulo Capítulo 757 é um dos momentos mais intensos da obra Bom Dia, Jornada Linda!, escrita por Sandra Azevedo. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Essas coisas, Geovana nunca tinha contado para ninguém.

Mas hoje, talvez por causa da doença da Dona Silvia, ela sentiu uma vontade enorme de desabafar.

“Mas eu não me conformava, sabe? Depois de tantos anos trabalhando feito uma mula para o Grupo Medeiros, não recebi nada em troca. Então fui atrás de você. No começo, minha ideia era retomar o Grupo Medeiros para mim, até fiz vários planos para isso.”

“Mas você não fez nada disso,” Raul comentou, confuso.

Geovana deu de ombros. “Depois percebi que não valia a pena ficar me enrolando com essa família Medeiros. Preferi cortar de vez com eles e conquistar meu próprio negócio. Foi aí que pedi aquele antigo estúdio de cinema que estava abandonado. Coloquei todas as minhas esperanças nele.”

Raul riu. “Então você vai se dar muito bem, porque o governo já começou a investir no turismo lá na região da Montanha Magnífica. Não vai demorar para o seu estúdio virar um dos pontos obrigatórios dos turistas.”

Mesmo sabendo disso há algum tempo, Geovana ficou animada ao ouvir a confirmação de Raul.

“Quando vi por acaso aquele seu projeto do Resort Montanha Magnífica no seu quarto, percebi que a família Ortega tinha seus contatos. Tive certeza que aquela região ia crescer.”

Ela sorriu, meio sem graça.

“Foi por isso que pedi aquele estúdio para o Grupo Medeiros.”

Na época, o estúdio estava completamente abandonado, e o Grupo Medeiros queria vender logo por um preço baixo. Quando ela pediu, Renato até comemorou achando que tinha se livrado de um problema.

“Aposto que agora a família Medeiros está se mordendo de arrependimento.”

“Arrependimento não adianta de nada, toda a papelada do estúdio está comigo.”

À noite, os dois estavam deitados na cama grande. Pela primeira vez, não rolou nada, o que acabou deixando o clima um pouco estranho.

“Amanhã a gente ainda vai ao cartório assinar o divórcio?” Raul perguntou.

“Vamos sim,” respondeu Geovana.

“Eu, um cara tão legal, você vai me largar assim, fácil?”

“Como amante você serve, mas marido, não dá.”

“Por quê?”

Geovana hesitou um pouco, mas acabou decidindo ir para lá.

Chegando no setor de internação, seguiu o número do quarto que Dona Quésia tinha mandado.

Assim que chegou na porta, ouviu choro. Olhou para dentro e viu Dona Silvia abraçada ao filho, chorando.

“Mamãe está morrendo, não vai mais poder cuidar de você. Você ainda é tão pequeno, como vai ser agora?”

“Mamãe, não morre, me leva pra casa com você.”

“Filho, a gente não tem mais casa.”

Os dois choravam de partir o coração. O médico ao lado parecia acostumado com esse tipo de cena, apenas suspirou, mas a enfermeira ao fundo tinha os olhos vermelhos de emoção.

Dona Quésia estava ali do lado, enxugando as lágrimas enquanto suspirava.

Quando viu Geovana chegando, acenou rapidamente para ela e disse ao médico: “Essa aqui é a filha da Dona Silvia.”

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