Caminhar Contra A Luz romance Capítulo 436

Oliver: "..."

"Papai, você gosta do meu nome? Eu me chamo Fabiana. Papai, me dá um abraço", disse a menina, puxando a mão de Oliver e fazendo manha.

Alma se aproximou de Oliver e perguntou com o rosto sério: "Onde está a Alina?"

"Humpf!", Luciana soltou um riso frio e presunçoso.

Quando estava prestes a dizer algo para provocar Alma, percebeu que toda a Família Hurst estava em silêncio. Até mesmo Liliana, que sempre detestou Alma, não ousava encará-la naquele momento.

Luciana, astutamente, decidiu se calar.

Hoje, a Família Sequeira já havia levado a melhor.

Provocar Alma agora não seria provocar Alma, mas sim a Família Hurst.

Oliver olhou para Alma com uma expressão vazia: "Alina está bem, não precisa..."

"Pá! Pá!", antes que Oliver pudesse terminar a frase, Alma levantou a mão e deu dois tapas fortes em seu rosto, um de cada lado.

Oliver não se moveu.

Não disse uma palavra.

Ninguém da Família Monteiro ousou emitir um som.

"Parabéns por ter ganhado um filho e uma filha, Oliver! Deve estar muito feliz, não é?", Alma disse isso, entrou no carro com Antônio e foi embora.

Oliver ficou parado, como uma estátua de madeira.

Enquanto isso, Rebeca, na ambulância, tentava acalmar Fáusto: "Sr. Fáusto, o senhor precisa aguentar firme, por favor, aguente firme. Não pode de jeito nenhum..."

Fáusto era sua tábua de salvação.

Embora até hoje não entendesse por que Fáusto gostava tanto dela.

Mas, com Fáusto por perto, pelo menos nos problemas da obra, ele poderia ajudá-la a arcar com a responsabilidade.

Fáusto, com a voz fraca e ansiosa, disse a ela: "Rebeca... o contrato..."

"O contrato está sempre comigo, Sr. Fáusto. Não se preocupe com isso. Vou guardá-lo muito bem", prometeu Rebeca solenemente.

Ela pensou que Fáusto estava se referindo ao contrato de compra dos projetos de design que ela havia feito com os italianos.