Casada com o Comandante romance Capítulo 101

Resumo de Capítulo 101: Casada com o Comandante

Resumo de Capítulo 101 – Capítulo essencial de Casada com o Comandante por Lara

O capítulo Capítulo 101 é um dos momentos mais intensos da obra Casada com o Comandante, escrita por Lara. Com elementos marcantes do gênero Bilionários, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Sebastian abraçou a esposa e disse: "Sente-se aqui e seja boazinha. Deixe-me alimentá-la..."

Como o comandante Somerset insistia, deu o café da manhã para sua esposa. No início, Willabelle se sentiu um pouco desconfortável, mas depois relaxou. Os dois comeram e conversaram o tempo todo. Enquanto Sebastian terminava de guardar tudo Willabelle disse: "Eu cuido de tudo aqui, por que você não vai para casa descansar! Suas pernas acabaram de se recuperar..."

Fazia pouco tempo que ele havia voltado a andar. Ela estava preocupando com suas pernas.

"Minhas pernas estão bem! Não se preocupe! Não fiz nenhum trabalho pesado, vai ficar tudo bem!"

"Mas... você deveria descansar. Eu cuido de tudo aqui..." Ela insistia em fazê-lo voltar.

"Seu marido não é tão fraco, não se preocupe!" Sebastian sorriu, dando um tapinha na mão dela.

Quando Hilda desceu, de manhã, ouviu do tio Chen que Willabelle preparara o café da manhã e fora para o hospital. Embora não gostasse muito dela, ficou satisfeita ao saber daquilo. Na sala de estar, viu que seu filho, Benjamin, e sua nora, Jennifer, ainda não tinham descido, o que a chateou. No entanto, seu filho tinha passado a noite em claro, e sua nora estava grávida de quase seis meses, então deixou para lá.

Jennifer acordou cedo. No entanto, continuou deitada na cama quando viu que Benjamin ainda estava dormindo. Um dia depois de fazer um ultrassom, ela e Jack Ferguson não acreditaram no resultado do teste e foram buscar uma segunda opinião em outro hospital. No entanto, o resultado tinha sido o mesmo. A criança que ela esperava tinha problemas de saúde. Aquilo a deixou inquieta. Ela havia planejado se casar com um Somerset e ter um filho, na esperança de uma vida segura e rica. Não esperava que o resultado não seria favorável. Ela odiava isso e odiava a Deus por ser injusto com ela. Mas já tinha acontecido e, por mais que se sentisse injustiçada, ninguém poderia fazer a criança em sua barriga ficar saudável. Jennifer sabia muito bem que, se a sogra soubesse a verdade, seu status na família Somerset não seria mais o mesmo. Ela não podia contar a ninguém sobre aquele assunto.

No entanto, sua barriga já estava grande. Era impossível abortar. Como ela se livraria do bebê sem assumir a culpa e ao mesmo tempo impediria que descobrissem que a criança era deformada?

Por mais que pensasse naquele assunto, ainda não tinha chegado a uma solução...

Quando era hora de se levantar, saiu da cama em silêncio e, depois de se arrumar, viu que Benjamin continuava dormindo. Ela o ignorou e desceu. Ao chegar à sala de estar, viu a sogra pedindo que os criados preparassem o café da manhã. Fez uma cara séria e foi até a sogra, perguntando baixinho: "Mãe, o que aconteceu com o papai ontem à noite? Benjamin não me explicou direito. Onde ele está? Como está? Vou ao quarto vê-lo!" Jennifer disse, indicando que ia subir, mas a sogra a impediu.

"Papai teve um derrame na noite passada, então foi internado..."

"Ah? Como isso pôde acontecer? Mãe! Por que ninguém me disse nada? Benjamin só disse que ele tinha um compromisso e por isso saiu. Achei que não fosse sério, não esperava algo tão grave. Não! Eu tenho que ir ao hospital vê-lo!" Jennifer estava tão ansiosa que queria sair na mesma hora.

"Seu pai foi operado ontem e já está fora de perigo. Benjamin não disse a verdade para poupar você e o bebê. Ninguém a está culpando. Não se preocupe..." Hilda se alegrou com a preocupação da nora.

"Mãe, você devia ter me contado. Os outros podem pensar que eu sou uma nora desnaturada." Jennifer baixou a cabeça e enxugou lágrimas de ressentimento.

"Como assim? Entendemos sua boa intenção. Não chore, ou meu neto vai chorar também", Hilda consolou a nora.

"Obrigada, mãe..." Jennifer ergueu os olhos marejados. "Papai está mesmo bem?"

"Não se preocupe, ele está bem. Pode levar um tempo para ele se recuperar."

"Então você pode me levar ao hospital mais tarde? Quero vê-lo..." Jennifer fez uma cara de piedade.

"Ok, vamos juntas depois do café da manhã!" Hilda deu um tapinha no ombro da nora, virou-se e foi falar com os criados na cozinha. Depois, levou a nora para a sala.

Quando Benjamin se levantou, Jennifer já não estava ali. Ele foi ao banheiro para se arrumar. Desceu as escadas e viu que a mesa do café da manhã estava posta. A família se sentou, então Benjamin se juntou a eles. Quando viu que Willabelle não estava em parte alguma, perguntou: "Mãe, onde está minha cunhada?"

Quando Jennifer o ouviu perguntar por Willabelle assim que desceu, disse, segurando o copo de leite: "Ela foi para o hospital logo cedo."

Hilda assentiu e disse: "Sim. Eu ouvi sobre isso do tio Leon quando me levantei. Coma agora! Temos que ir ao hospital para ver seu pai mais tarde!"

"Claro! Meu neto com certeza será mais incrível do que o pai e o avô!" Hilda confirmou.

"Obrigada, mãe!" Jennifer sorriu. Baixou o olhar para a barriga com um sorriso feliz no rosto, mas seu coração trazia uma tristeza indizível. Ela não conseguia entender o que tinha dado errado. Por causa da doença cardíaca congênita da criança, ela fez perguntas à sua mãe e a Jack Ferguson. Por fim, eles não tinham histórico familiar de doenças cardíacas, mas por que seu filho havia contraído aquela doença?

As palavras de Hilda a fizeram querer se livrar da criança o quanto antes. Se alguém fosse herdar um grande negócio como o das Indústrias Somerset, tinha que ser alguém saudável. Se o filho dela tivesse uma doença cardíaca, como poderia lidar com os negócios? Se Willabelle desse à luz um filho saudável, com a preferência de Karter por Willabelle, todas as Indústrias Somerset ficariam para o filho dela.

Não! De jeito nenhum!

Os carros da família Somerset chegaram à frente do prédio do hospital. Todos desceram. Hilda abraçou a nora enquanto Benjamin segurava o avô, e foram juntos para a ala do pai dele. Quando saíram do elevador, viram Sebastian e Willabelle sentados em um banco no corredor, sussurrando. Sebastian havia dito algo e um sorriso largo iluminava o rosto de Willabelle.

Era aquele sorriso que chamava a atenção de Benjamin!

Hilda viu que a nora ainda sorria naquelas circunstâncias, então se aproximou e disse com desaprovação: "Por que vocês estão aqui fora? Não há ninguém no quarto? E se algo acontecer com Karter?"

Sebastian e WIllabelle se levantaram na mesma hora. Quando Sebastian ia dizer algo, Hilda abriu a porta do quarto e entrou!

"Familiares, por favor, esperem lá fora por um momento!" Hilda ouviu o médico dizer quando ela entrou. Ela teve que dar meia volta.

O Velho Senhor Somerset se aproximou devagar e perguntou: "Sebastian, como está seu pai?"

"Vovô, a anestesia de ontem ainda não passou, então ele só vai acordar por volta de meio-dia. Agora o médico está fazendo um check-up nele", Sebastian respondeu.

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