Casada com o Comandante romance Capítulo 139

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Casada com o Comandante Capítulo 139 por Internet

Hilda olhou para Willabelle e resmungou: "É um carro novinho. Se não sabe dirigir, por que insistiu em comprá-lo? Você acha que nosso dinheiro cresce em árvores?"

"Sinto muito..." Willabelle abaixou a cabeça, sentindo-se bastante envergonhada.

Jennifer zombou e disse: "O pedido de desculpas de cunhada é tão valioso. O carro vale um milhão de dólares! Se comprássemos dois carros de quinhentos, mesmo que um carro estivesse arruinado, ainda teríamos o outro..."

Hilda resmungou para o filho: "Ela acabou de tirar a carteira de motorista. Você é muito generoso. Por que comprou um carro tão caro? Um milhão pelo ralo. Quanto as Indústrias Somerset têm que fazer para ganhar isso?" Hilda sentiu uma dor indescritível no coração.

Karter, que estava ouvindo a conversa, franziu a testa e ergueu a mão: "Willabelle... não faz mal... se um carro for destruído, você pode comprar outro..."

Hilda ficou zangada: "O que você quer dizer com 'comprar outro'? Há tantos carros em casa. Quando Benjamin for trabalhar, ela pode ir com ele."

Jennifer aproveitou a oportunidade para provocar e disse: "Benjamin, também vou voltar para trabalhar recentemente. Você também deveria me comprar um carro. Não quero um de um milhão. Ficarei satisfeita até com 10 mil." Então, olhou para Willabelle, tinha ficado tão enciumada com o BMW vermelho e agora ela não podia dizer nada para expressar sua raiva.

"Jennifer, o que você quer dizer com isso? Fique em casa. Quando você for sair, o tio Leon a leva onde precisar." Quando Hilda ouviu a outra nora reclamar, ela recusou na mesma hora sustituindo do seu filho.

"Mãe, nós duas somos noras da família Somerset. Ela destruiu um carro de um milhão de dólares, mas eu não posso ter nem mesmo um de cem mil? Por que você tem dois pesos e duas medidas?"

Benjamin franziu o cenho e argumentou: "Tá bom, vou comprar um carro para você também depois."

Jennifer olhou para ele feliz e disse: "Você prometeu. Papai e mamãe estão de prova."

Benjamin olhou para ela mal-humorado e disse: "As Indústrias Somerset são enormes, é claro que podemos comprar outro carro."

Willabelle se sentiu perturbada a noite toda. A BMW que havia destruído daquele jeito, a deixou desconfortável e envergonhada de encarar a família Somerset. Depois do jantar, ela foi para o quarto, sentou-se na cama, pegou o telefone e ligou para Sebastian.

"Querida, sente minha falta?" A voz atraente de Sebastian fez Willabelle se sentir muito melhor.

"Sim... Sebastian, quando você volta?" Sem ele por perto, ela se sentia sozinha e desamparada.

Sebastian sorriu. "Só voltei para exército sem um dia. Por que você está me pedindo para voltar? Aconteceu alguma coisa?"

"Não..." Willabelle respondeu em voz baixa. Ela abraçou seus joelhos.

"Diga o que aconteceu."

"Eu estou com saudades..."

"Sente mesmo? Então venha para cá amanhã. Vou recebê-la de braços abertos."

Willabelle ficou mais animada ao falar com ele. "Por mais que seja uma boa ideia, eu não irei."

"Bem, parece que você não sente tantas saudades. Querida, me diga, o que aconteceu?" Sebastian ponderou. Willabelle não queria conversar. Além disso, ela disse que sentia falta dele assim que ligou, então era óbvio que algo tinha acontecido em casa.

"Não é nada... você está pensando demais..." Willabelle temia que ele se preocupasse com ela.

"Willabelle. Se não me contar, vou ligar para a familiar! Ou vou voltar agora!"

"Tá bom, eu direi... mas você não pode ficar com raiva..." Ela temia que ele a culpasse também. Era muito constrangedor pensar naquilo.

"Diga-me!"

"Benjamin me comprou um BMW que custou cerca de um milhão de dólares. Depois do trabalho, ele me levou para dirigir. No final, eu bati o carro..."

"Você está machucada?" Quando Sebastian ouviu o que ela contou, ficou assustado.

"Estou bem, mas o carro não tem conserto. Sebastian, me desculpe..."

"Bobinha, que bom que você está bem. É só um carro, certo? Você pode ter outro."

"Mas era um milhão de dólares. Sou uma inútil?" Ela se sentia muito envergonhada diante da família Somerset.

"Por mais caro que seja o carro, ele é feito para ser dirigido. Você estava nervosa porque era sua primeira vez. Muitas pessoas vão cometer esse erro. Além disso, você é tímida, isso não foi nada demais. Da próxima vez que eu for para casa, vou acompanhá-la para comprar outro carro."

"Você não me culpa?"

"Você não fez de propósito, por que eu deveria culpar você? Não fique triste. Um milhão não é nada para as Indústrias Somerset. Não pense mais nisso." Como a esposa devia estar se sentindo desconfortável, Sebastian a confortou.

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