Casada com o Comandante romance Capítulo 73

Ninguém sabia quanto ela estava feliz por poder sair para trabalhar!

"Você quer mesmo me agradecer?" Sebastian a olhou com divertimento.

"Estou só sendo educada. Não leve tão a sério." Quanto mais próximos ficavam, mais brincavam um com o outro.

"Não sabe que sou uma pessoa séria? Se você está só brincando, não me agradeça no futuro!" Sebastian respondeu.

Ela encarou o homem mesquinho, assentiu e após um momento de silêncio, disse: "Bem, eu gostaria de agradecê-lo desta vez!"

"Então eu quero fazer um pedido!" Sebastian disse, confiante.

"Que pedido?" Ela o encarou: "Não exagere!"

"Não se preocupe! Me ajude a subir na cama!"

Ela o empurrou para o lado da cama e o ajudou a se sentar. Então se sentou ao lado dele e perguntou: "Comandante Somerset, o que quer que eu faça?"

"Você não pode me chamar de Sebastian de agora em diante!"

Ela sorriu. "Então como devo chamá-lo? Comandante Somerset?"

Sebastian segurou a mão dela e disse: "Me chame de Seb!"

Willabelle corou um pouco, olhou para ele e respondeu em voz baixa: "Eu não posso..."

Não havia amor entre eles, como ela poderia chamá-lo de 'Seb'?

"Já que você não consegue atender a um pedido tão simples, não fique me agradecendo no futuro!"

Willabelle estava sem palavras. Ela só estava agradecendo, não estava? O que ela tinha feito para merecer o longo discurso do comandante Somerset?

“Então... então me dê um tempo...” Embora fosse só um nome, Sebastian e Seb eram bem diferentes em termos de intimidade. Ela já estava acostumada a chamá-lo de Sebastian.

"Tudo bem!" Sebastian não insistiu e pediu que ela pegasse um livro para ele.

Depois de fazer isso, Willabelle tomou um banho. Quando saiu do banheiro, Sebastian largou o livro e olhou para ela. "Suei muito quando subi as escadas. Quero tomar banho também!"

Willabelle hesitou. Embora tivesse feito aquilo duas vezes, pensou na cena embaraçosa da última vez, que ainda não conseguia superar. No entanto, era verão, então ela não poderia impedi-lo de tomar banho. Só assentiu, virou-se e entrou no banheiro. "Espere, vou preparar a água!"

Tinha aprendido a lição com o incidente anterior, e agora que as pernas dele haviam melhorado muito, o banho correu bem. Porém, quando saíram, já passava das 10 horas da noite. Willabelle ajudou Sebastian a se deitar antes de secar o cabelo e se deitar. Sabendo que ele não gostava que ela desse as costas para ele, deitou-se de frente para ele. No entanto, continuava pensando que eles estavam juntos apenas por um contrato de casamento e que havia uma distância entre eles.

"Venha aqui..." Ele pediu baixinho.

"Estou bem aqui!"

"Então por que você acorda abraçada comigo todos os dias?"

"..." Ela ficou sem saber o que dizer. Depois de pensar um bom tempo, respondeu: "Isso foi inconsciente. Estou bem acordada agora. Além disso, não podemos ficar tão próximos..." Ela não podia mimá-lo o tempo todo. Ela temia que as coisas saíssem do controle se ela continuasse em um relacionamento íntimo com ele.

Sebastian esboçou um sorriso e não dificultou as coisas para ela. "Quando você vai procurar emprego?"

"Eu quero ir amanhã, está bem?" Willabelle queria trabalhar fora e não voltar todos os dias. Assim, quando o prazo de três meses acabasse, ela poderia sair de casa definitivamente.

"Vou com você!"

"Não, não é conveniente para você. Eu posso ir sozinha..." Ela recusou. Teria alguma chance se o levasse com ela?

"Eu te envergonho?" Sebastian perguntou de forma direta.

"Deixe de ser tão presunçoso. Quando é que eu me envergonhei de você? Só acho que não é conveniente!" Willabelle respondeu.

"Está bem! Não conheço muito a sociedade depois de tanto tempo no exército. Quando você for trabalhar, vou buscá-la todos os dias para saber como é buscar a esposa do trabalho. " Sebastian explicou.

Willabelle riu. Achou-o um pouco infantil. "Tudo bem! Se não se incomodar, vá me buscar todos os dias."

"Combinado!"

"Combinado!"

Sebastian a encarou por um momento e disse: "Vamos prometer com o dedo mindinho!"

Ela riu quando viu que ele falava sério. "Senhor, quantos anos você tem?"

Sebastian não disse nada. Ergueu o dedo mindinho, determinado.

Willabelle o conhecia bem, então sorriu e enganchou o dedinho no dele. Quando quis soltar, ele ainda segurava seu dedinho bem forte. Sebastian ergueu o polegar, sério, e disse: "Você ainda não completou."

Willabelle riu baixinho, cutucou o polegar dele com o seu e disse: "Pronto?"