Casados à Primeira Vista romance Capítulo 68

Resumo de Capítulo 68: Casados à Primeira Vista

Resumo do capítulo Capítulo 68 do livro Casados à Primeira Vista de Vitoria

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 68, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Casados à Primeira Vista. Com a escrita envolvente de Vitoria, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Kevin não se mexeu, e permanceu calmo quando Charlie desferiu um soco nele.

Antes que o punho de Charlie acertasse Kevin, Nick o bloqueou com a própria mão, segurando com tanta força que foi possível ouvir os ossos do punho estalarem.

"Me solta! Mas que m*rda você tá fazendo?" Charlie sentia que o homem logo iria quebrar a mão dele, e ficou ainda mais p*to. Ele rugiu: "Kevin, você quer morrer? Quem diabos tá pensando que é? Acha que é uma pessoa de primeira classe igual ao Leo? Se você não ficar esperto, vou te fazer desaparecer do mundo pra sempre".

Ao ver o quanto Charlie estava ficando irritado, Kevin agiu como se isso não tivesse nada a ver com ele, e ficou apenas observando com frieza.

Ele não queria mais continuar ali.

Sendo assim, deu uma última olhada no outro homem, virou-se e saiu.

Quando Charlie viu que Kevin iria deixá-lo ali, ele ficou ainda mais furioso. Como poderia permitir que esse desgraçado fosse embora desse jeito?

Ele tentou dar um soco em Nick, que se esquivou com agilidade e lhe devolveu um chute no abdômen.

Sentindo muita dor, Charlie berrou: "C*ralho! Kevin, volta aqui! Briga comigo!"

"Hahahaha..." Nick riu ao ouvir isso. "Senhor, eu o aconselho a parar por aqui. Se o sr. Kyle voltar, é possível que você não saia vivo dessa festa."

Charlie ainda não estava convencido, e achava que Nick estava só tentando insultá-lo. Por isso, desferiu outro soco. Antes que o punho dele pudesse atingir Nick, foi ele quem levou um soco na cara.

Depois que Charlie apanhou um pouco mais, os seguranças chegaram.

Nick soltou o homem e se virou para os seguranças: "O que vocês tão fazendo? Como puderam deixar um vagabundo desses entrar sem convite?"

"Senhor Black..."

"Deixa pra lá." Nick acenou. "Tirem ele daqui."

"Quem vai se atrever a me tirar daqui? Eu fui convidado pelo próprio Leo, da Rovio Corporation Inc. Vocês acham que podem me machucar?" Charlie estava fora de si, e ignorou por completo a forma como os seguranças falavam com Nick. Ele fingiu até mesmo que tinha o apoio de Leo. O que ele não sabia era que já havia ofendido o homem.

Nick deu um sorriso de escárnio e disse: "Por que vocês não contam quem mandou tirar ele daqui?"

"Sr. Gook, o sr. Leo disse que você não é bem-vindo aqui. Por favor, vá embora, senão vamos ter que acompanhá-lo até a saída." A briga de agora havia atraído a atenção de diversas pessoas. Nesse momento, o segurança estava falando em voz alta. As pessoas já haviam começado a apontar para Charlie.

Entretanto, o homem não desistiu e gritou: "Você sabe quem eu sou? Eu sou o Charlie, o jovem mestre da Gook Corp de Beauford City. Não pense que pode me tirar daqui!"

"Beauford City? Não conheço o senhor. Só conhecemos o nosso chefe, Leo, da Rovio Corporation Inc. Senhor Gook, por favor, coopere conosco. Do contrário, vamos ter que tomar medidas drásticas." Essas palavras doeram mais em Charlie do que os socos que ele recebeu.

Nesse momento, ele enfim se deu conta de que havia perdido a batalha nessa noite. O homem não só passou vergonha, como também causou uma péssima impressão em Leo.

Para continuar Trabalhando com a Rovio Corporation Inc. no futuro, Charlie decidiu aguentar as consequência e lidar com Kevin depois.

Os seguranças o levaram até o hall. Os convidados do banquete olharam para ele, e as risadinhas de deboche chegaram aos ouvidos de Charlie, como se ele tivesse agido feito um palhaço nessa festa.

O homem cerrou os punhos e franziu as sobrancelhas. O olhar dele era feroz e sinistro. Ele pensou consigo mesmo: "Karen e Kevin, vocês dois não sabem qual é o seu lugar. A culpa é de vocês que eu vou ter que ser cruel agora".

......

Na sala de estar da mansão, Kevin parou na porta por quase um minuto antes de abri-la e entrar.

Quando Amelia o viu, foi sensata e saiu de lá, fechando a porta atrás de si.

O homem a trancou e lançou um olhar triste para a esposa.

"Kevin, eu..." Karen queria explicar, mas não conseguiu dizer nada quando viu a decepção nos olhos do marido.

Parecia haver um nó na garganta dela, como se o mundo fosse desmoronar assim que ela dissesse as próximas palavras.

"Pode explicar, eu tô ouvindo." Kevin continuou esperando, mas a mulher não falava nada. Ele a sondou.

Karen tentou afastá-lo, o que fez com que ele a beijasse de forma ainda mais agressiva.

Em pouco tempo, Kevin não estava mais satisfeito apenas com os lábios da mulher.

O homem começou a beijá-la no pescoço, enquanto mordiscava a pele dela pelo caminho, como se a estivesse castigando.

"Kevin, para!", gritou Karen, assim que ele se afastou da boca dela, mas isso não o deteve.

As grandes mãos do homem se mexeram rapidamente pela cintura da mulher. Ele agarrou as alças do vestido dela e as puxou com força, rasgando o tecido.

Karen de repente sentiu um arrepio por todo o corpo e exclamou: "Não!"

Ela estendeu a mão para cobrir os peitos, mas Kevin foi mais rápido. As mãos dele deslizaram pelas clavículas dela...

O homem continuou a lhe dar beijos quentes, de cima a baixo pelo pescoço dela, deixando várias marcas.

Karen ficou com muito medo. Ela o empurrou, tentou rejeitá-lo e choramingou.

Nos últimos dias, a mulher havia pensado em quando se tornariam mais próximos, mas nunca imaginou que seria assim.

Os dois não deveriam machucar um ao outro com tanta frieza.

"Kevin, chega", implorou ela pela última vez, com lágrimas nos olhos.

O tom dela foi de impotência.

O homem parou de beijá-la e a soltou de repente.

Em seguida, encarou-a.

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