Casamento Impulsivo romance Capítulo 289

Kelvin deu um prazo de um mês para a conclusão do projeto, o tempo era curto e a tarefa, árdua.

Felizmente, Kelvin garantiu que o dinheiro não seria um problema. "Contanto que o dinheiro da matriz chegue, terminar não será um problema," disse Demetrio.

"Gerente Silva, acredito que precisamos fazer algumas alterações aqui nos planos. As construções anteriores não atingiram os padrões, o que indica problemas no design," Bárbara apontou.

Demetrio concordou: "Estamos cientes dos problemas. Já demolimos e reconstruímos várias vezes, gastando muito dinheiro. Infelizmente, Ciro Franco disse que os planos feitos pelo nosso designer não podem ser alterados."

"Eu conversei com o designer, e ele reconheceu que o design tinha falhas. Mas ele também não tinha solução. Por isso, pensei em encontrar um especialista para redesenhar essa parte," ela disse.

"Conheço alguém," disse Demetrio. "Ele é um especialista em cultura tradicional, fez várias pesquisas nessa área. Inclusive, já consultou para outros estúdios de cinema."

"Quem? Pode trazê-lo?" Bárbara perguntou ansiosamente.

Demetrio deu de ombros, sorrindo amargamente: "Sou apenas um peão aqui, como poderia conhecer alguém tão importante? Mas você pode falar com Diretor Martins, da Família Martins. Talvez ele tenha algum contato. Ah, o professor se chama Raulino Diniz."

"Entendido, obrigada, Gerente Silva, pela informação. Vou falar com Diretor Martins o quanto antes," agradeceu Bárbara.

"Não há de quê, Vice-Gerente Barroso. Estamos todos felizes com você no comando deste projeto. Queremos terminá-lo logo, ninguém quer ficar arrastando isso," disse Demetrio.

Bárbara assentiu.

Depois de conversar com Demetrio, ela foi direto para a empresa procurar Rafael.

Rafael estava chateado por ela ter ido ao canteiro de obras sem ele.

Ao vê-la procurando por ele, ele disfarçou a alegria e perguntou: "Algum problema?"

Bárbara explicou o motivo.

"Raulino Diniz? Nunca ouvi falar," disse Rafael, franzindo a testa.

"Vou pensar em outra coisa," lamentou Bárbara.

"Você tem o contato dele?" perguntou Bárbara, esperançosa.

Nair balançou a cabeça: "Só fui às palestras, como poderia ter?"

Bárbara ficou desapontada, parecia que ninguém conhecia.

Ela ligou para alguns colegas e até para professores da universidade, mas nada.

"Zum zum."

"Barbie, seu celular está tocando," Nair a lembrou.

Bárbara voltou a si e pegou o celular.

Vendo um número desconhecido, ela atendeu e perguntou: "Alô, quem fala?"