Casamento Impulsivo romance Capítulo 30

Terminando a ligação rapidamente, ela saiu correndo com o rosto vermelho.

Depois do trabalho, todos decidiram ir juntos a um restaurante para jantar.

Como a Natália tinha convidado todos apenas para cantar, decidiram dividir a conta do jantar entre si.

Depois do jantar, cerca de dez pessoas foram juntas ao karaokê.

Havia um muito bom perto da empresa, e Natália já havia reservado uma sala grande para todos.

"Por que você não convidou o gerente Oliveira?"

Todos do departamento dele estavam lá, exceto Nilo Oliveira. Vilma perguntou a Natália.

Natália respondeu um pouco sem jeito: "Eu o convidei, mas o gerente Oliveira disse que tinha compromissos hoje e não poderia se juntar a nós".

"Ainda bem que ele não veio, senão ninguém ficaria à vontade", disse Janete Wolff ao ouvir isso.

Natália deu um sorriso divertido: "Sim, todo mundo tem um pouco de medo do gerente Oliveira. Sem ele, podemos ficar mais à vontade".

Ela tinha razão. Sem o Nilo, todos se sentiam mais livres.

Eles pediram frutas e bebidas, e vários colegas, tanto homens quanto mulheres, eram fanáticos por microfone, competindo para escolher as músicas para cantar.

Logo, o lugar estava repleto de cantorias estridentes!

A Janete Wolff também adorava cantar e se juntou à competição pelo microfone.

A Bárbara preferia ficar quietinha, sentada num canto, comendo sementes de girassol.

"Você, recém-casada, não vai para casa depois do trabalho? Seu marido não vai ficar chateado?"

Natália apareceu de repente para falar com Bárbara.

Bárbara olhou para ela com surpresa.

Natália fez uma careta e disse: "Não fique me olhando assim. Mesmo que eu não goste de você, somos colegas de trabalho. Não posso me preocupar um pouco com você?"

"Eu só não esperava que você se preocupasse comigo."

Afinal de contas, todos no escritório sabiam que ela não gostava dela.

Uma pessoa que sempre a teve como alvo de suas críticas de repente começar a se importar era realmente estranho!

Era Natália quem sempre a via como uma rival, provocando-a.

Agora que ela estava disposta a deixar isso para trás, talvez não fosse uma má ideia.

Embora não bebesse, ela aceitou a taça, dizendo: "Tudo bem, eu aceito. Que daqui para frente possamos trabalhar bem, sem criar estresse uma para a outra."

"Isso aí, um brinde."

Natália tocou sua taça com a de Bárbara e bebeu tudo de uma vez.

Com tanta generosidade da parte dela, Bárbara também não queria parecer mesquinha e bebeu tudo o que estava na taça.

No entanto, ela não sabia o que era aquela bebida.

No início, ela não sentiu nada, mas não demorou muito para começar a se sentir tonta e fraca.

Tudo ao seu redor ficou embaçado, e ela mal conseguia reconhecer as pessoas à sua frente.

"Bárbara, como você está? Ainda me reconhece?"

Vendo os efeitos da bebida fazerem efeito, Natália estendeu a mão à sua frente e perguntou, tentando sondar.