Casamento Impulsivo romance Capítulo 507

Kelvin estava abraçando sua amada mulher pela cintura, saboreando aquela noite maravilhosa.

De repente, o celular começou a tocar.

Bárbara ofegante o alertou: “O celular... está tocando.”

“Deixa pra lá.”

O que poderia ser tão importante a ponto de atender o celular naquele momento?

No mundo inteiro, nada era mais importante do que aquele instante.

O toque finalmente parou, mas em menos de um segundo, começou a tocar freneticamente de novo.

Dessa vez, Kelvin se irritou, pegou o celular e sem nem olhar, desligou.

Mas, para surpresa deles, uma hora depois, enquanto os dois desfrutavam do aconchego pós-exercício, Sergio apareceu de repente à porta.

“Toc, toc, toc, sou eu, Sergio.”

Kelvin franziu a testa, como ele veio parar aqui?

“Será que é algo importante?” Bárbara sugeriu.

“Continua deitada, eu vou ver.”

Kelvin beijou sua testa suavemente, pedindo para ela continuar deitada enquanto se vestia para atender a porta.

Abrindo apenas uma fresta, ao ver o rosto ansioso de Sergio, não pôde deixar de perguntar com um tom sério: “O que te traz aqui tão tarde, espero que seja algo realmente importante.”

“O que você está fazendo aí dentro? Você bateu nela?” Sergio tentou espiar para dentro.

Mas a fresta estava muito estreita e totalmente bloqueada por Kelvin, sem dar chance de ver nada.

“Bater? Como assim?” Kelvin estava confuso.

Sergio disse: “Dona Vargas me ligou, disse que você estava brigando com Bárbara e me pediu para checar. Como assim, cara? Você não era louco por ela, capaz de fazer qualquer coisa para tê-la, e agora que conseguiu, não sabe valorizar, até chega a bater? Não esperava isso de você, bater em uma mulher, ainda mais na que você ama.”

Kelvin: “...”

Helena: “...”

“Quem se importa com a vida de casal de vocês? Foi sua prima que ligou para o meu irmão desesperado, dizendo que você estava batendo na sua esposa. Meu irmão ficou louco, dirigiu feito um maluco da casa dele até aqui, me implorando por uma solução. Se não fosse ele prometer me ajudar na empresa, você acha mesmo que eu me importaria com seus problemas?”

“Hera.”

Irritado, Kelvin desligou o telefone e saiu para acertar as contas com Hera.

Sergio ainda estava lá embaixo, tomando seu café, e ao vê-lo descer, perguntou rapidamente: “E sua esposa?”

“Hera.”

Kelvin o ignorou e gritou.

Hera, assustada, rapidamente trancou a porta e disse: “Já estou dormindo, qualquer coisa falamos amanhã.”

Naturalmente, Bárbara também ouviu a conversa e, para provar a inocência de Kelvin, rapidamente se vestiu e desceu com o rosto corado.

Ao vê-la com uma expressão tímida e delicada, Sergio imediatamente entendeu que não houve briga alguma.