Casamento Impulsivo romance Capítulo 514

"Bom, eu assino."

Relutantemente, ela pegou o acordo de divórcio das mãos do Sr. Gerardo, preparando-se para assinar seu nome.

No entanto, ao ler o conteúdo do acordo, hesitou novamente.

"Você não vai me dar nada? Depois de tantos anos com ele, vou sair sem nada?"

"O que você quer?" Helena perguntou friamente. "Quer deixar sua vida como pagamento pela vida do meu irmão?"

Ao ouvir a palavra "irmão", Rosália perdeu toda a sua confiança.

Sim, o que poderia ser mais importante do que a própria vida?

Para salvar sua vida, ela agora só podia assinar o acordo.

Caso contrário, dadas as medidas extremas de Helena, ela definitivamente não pouparia a mãe e a filha.

"Eu assinei, agora deixe Suzana ir."

"Sr. Gerardo, confira."

Helena a ignorou e deixou que o Sr. Gerardo verificasse primeiro.

Após uma inspeção cuidadosa, ele assentiu com a cabeça.

Só então Helena acenou, permitindo que soltassem Suzana.

"Podemos ir agora?" Rosália, abraçando a filha com dor e raiva, perguntou.

"Claro," disse Helena com um sorriso. "A porta está ali; vocês podem sair a qualquer momento."

Ao ouvir isso, Rosália e sua filha pegaram suas malas e fugiram como se temessem que Helena mudasse de ideia.

"Envie isso imediatamente; quero que entre em vigor o quanto antes." Helena ordenou ao Sr. Gerardo.

"Por que seria impossível?" Helena disse. "Você a traiu, e não foi só uma vez; uma delas está até grávida. Rosália, furiosa, se divorciou de você, é compreensível."

"Foi você que a fez se divorciar de mim? Helena, como você pode ser tão cruel?" Hector estava furioso.

Helena disse calmamente: "Quando você se divorciou da minha mãe, foi muito mais cruel do que agora. Que direito você tem de me criticar? Eu vim aqui não para discutir, mas para informar. Além disso, seria bom você assinar isso aqui; Antônio será o novo presidente do Grupo Vargas. Quando ele assumir, definitivamente vou te soltar."

"Você vai deixar aquele garoto gerenciar a empresa? Ele não sabe de nada, você não tem medo de ele arruinar a empresa?" Hector arregalou os olhos.

Helena disse: "Medo de quê? Comigo aqui, posso ensiná-lo aos poucos. Não se preocupe, pai, a empresa não vai à falência. Além do mais, passar a empresa para ele não é o que o pai sempre quis? Eu sei que, mesmo que eu seja excelente, você sempre quis que a empresa fosse herdada por um filho. Agora, como você desejava, tem mais alguma coisa com que não esteja satisfeito?"

Hector rangeu os dentes.

Claro que ele não estava satisfeito; havia uma grande diferença entre ceder voluntariamente e ser forçado a ceder.

"Eu não vou assinar isso, a menos que eu morra."