Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 107

Bruno imediatamente enrijeceu seu belo rosto, seus olhos escuros encontrando os de Aurora com advertência.

- Sr. Bruno. - Aurora perguntou a ele. - Posso te dar um beijo?

Bruno ficou atônito.

Como ela pôde ser tão cara de pau para fazer uma pergunta dessas a um homem?

- O Sr. Bruno tem um sorriso bonito de me dar coceira no coração, queria muito abraçar o Sr. Bruno e te dar alguns beijos.

Bruno tinha um olhar sombrio no rosto:

- Aurora, onde está sua cara?

- A minha cara está aqui mesmo. - Aurora sorriu e deu um tapinha em seu rosto. - Somos um casal, por isso digo coisas assim. Aliás, somos legalmente casados, mesmo que eu te dê um beijo, seria normal, não é mesmo?

Com isso, Bruno instintivamente deu alguns passos para longe dela, o que fez Aurora dar uma risadinha.

Bruno ficou um pouco envergonhado e irritado.

Foi graças a ela que ele agiu assim por instinto, ele ainda estava com trauma pela última vez em que ela tocou em seu rosto do nada.

Vendo a sua gargalhada, Bruno sentiu um impulso de raiva. De repente, ele deu alguns passos à frente e agarrou Aurora, que estava rindo, e a tomou em seus braços. Abaixando a cabeça, ele entupiu a sua boca com os próprios lábios, engolindo todo o seu sorriso incontrolável.

O riso de Aurora cessou abruptamente.

Seus olhos se arregalaram em descrença enquanto olhava para o rosto bonito que estava diante de seus olhos.

Ela só o havia provocado porque ele tinha soltado um sorriso bonito. Sabendo que ele era mais puro do que ela quando se tratava de relação entre homens e mulheres, então ela gostava de provocá-lo, sem esperar que ele fosse virar o jogo contra ela.

Não esperava que ele tomasse a ação de beijá-la.

Bruno pressionou os lábios contra os dela e, depois que o riso dela parou, sem saboreá-los profundamente, ele a soltou apressadamente e a empurrou para fora do abraço.

Bruno achou isso engraçado.

Ele achava que ela era mais experiente do que ele e que poderia guiá-lo, mas acabou não sendo melhor do que ele.

No dia em que tiraram a certidão, ela havia dito que já teve um relacionamento, mas isso foi há sete ou oito anos. Foi seu primeiro amor na adolescência, e os primeiros amores geralmente eram inocentes.

Em outras palavras, ela era realmente uma folha de papel tão branca quanto ele.

- De repente, preparou tanta comida deliciosa hoje, seria para me agradecer por tê-la ajudado ontem?

- Você sabe e ainda pergunta?

Bruno, de bom humor, colocou um pouco de comida no prato dela e disse:

- Na verdade, ao ajudá-la, também estou me ajudando. De qualquer forma, você é minha esposa, então se você perder a reputação, eu também não ficarei com reputação boa. É claro que ainda estou feliz por você saber como retribuir a gratidão, a comida está ótima.