Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 243

Resumo de Capítulo 243: Casamento relâmpago: meu marido é bilionário

Resumo do capítulo Capítulo 243 de Casamento relâmpago: meu marido é bilionário

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O carro de Bruno saiu do portão do Grupo Alves e Vasco esperou que o carro de Bruno saísse antes de soltar Letícia.

Letícia se virou e levantou a mão para dar um tapa no rosto de Vasco.

Vasco agarrou o pulso dela com agilidade e avisou com uma expressão gelada:

- Srta. Letícia, quando eu bato nas pessoas, não discrimino entre homens e mulheres.

- Me larga! Você se atreve a me bater?

Vasco apertou a mão dela e disse friamente:

- Eu não vou ofendê-la se você não me ofender, mas se a Srta. Letícia me bater, não vou ser piedoso por você ser uma moça.

Ele era um guarda-costas, mas isso não o fazia se sentir inferior.

O Sr. Bruno tratava todos eles como irmãos.

Vasco não seria educado se Letícia abusasse de seu status para agredi-lo.

- Você! - Letícia ficou chocada com a frieza de Vasco. Ela não era como Aurora, que tinha técnicas de luta, só era uma menina rica que andava de nariz empinado na Cidade G pelo seu status. E isso era porque ela ainda não tinha encontrado uma garota rica mais poderosa que ela.

Vasco não quis perder tempo discutindo com Letícia e disse friamente:

- Não incomode nosso Sr. Alves, ele não gosta de você!

Com essas palavras, Vasco se dirigiu ao carro do guarda-costas, que estava parado ali esperando por ele.

O rosto de Letícia ficou vermelho de raiva com as palavras dele. Demorou um momento para ela reagir e xingar o carro do guarda-costas que se afastava ao longe:

- Que lixo você pensa que é para falar comigo assim? Não sabe quem eu sou?

Os guardas de plantão na sala de segurança, ao ouvirem os xingamentos furiosos e inúteis de Letícia, murmuraram em seus corações: “É justamente por saber quem você é, que ele te tratou assim...”

Letícia era irmã do atual presidente do Grupo Junqueira e era muito mimada por sua família, mas aos olhos do pessoal do Grupo Alves, eles eram rivais de negócios do Grupo Junqueira, então por que deveriam tentar agradar a Letícia?

O presidente deles jamais aceitaria o amor de Letícia.

Nessa empresa, de cima a baixo, ninguém tinha medo de ofender Letícia.

- Não é muito conveniente hoje.

- Ah... - Paulo exclamou com uma voz arrastada, como se tivesse adivinhado o motivo, e riu. - Tudo bem então, eu vou ao hotel sozinho.

Depois de se explicar ao seu melhor amigo, Bruno instruiu o motorista:

- Me leve de volta ao Condomínio Rosa.

Devido à guerra fria com Aurora e ao fato de estarem morando separados, aquele Toyota comercial, que havia sido comprado para enganar Aurora, ainda estava estacionado no Condomínio Rosa e não havia sido levado ao escritório, como de costume.

Se ele tinha que ir até a loja dela, tinha que dirigir o Toyota.

O motorista assentiu respeitosamente.

Dez minutos depois, Bruno, que havia sido levado de volta ao Condomínio Rosa, saiu de lá no Toyota comercial e foi direto para a Escola Secundária de Cidade G.

Quando ele chegou à livraria Aurora, os alunos estavam sendo buscados pelos pais depois da aula.

A agitação na livraria e na loja de conveniência em frente à Escola Secundária de Cidade G também já havia se acalmado.

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