Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 244

- Bruno, você chegou. - Erica ouviu o barulho do motor e saiu da loja. Ao ver o neto, a velha se aproximou com um sorriso. Ao ver que ele estava saindo do carro com as mãos vazias, ela sussurrou com uma voz descontente. - É assim que você vem?

- Vovó, como é que eu deveria ter vindo?

Erica engasgou.

Esse grande tolo sem romantismo!

Depois que ela, sua querida avó, deu uma de vilã da história e o importunou por vários meses, ele acabou se irritando e prometeu se casar com Aurora. Só assim, ele terminou sua solteirice. Caso contrário, com essa personalidade dele, ele ainda seria um solteirão aos quarenta anos.

- Nem sabe comprar um buquê de flores ou alguns presentes para Aurora?

- Ela não precisa deles. Temos uma varanda cheia de flores, ela pode apreciá-las toda manhã e toda noite.

Erica queria dar um chute nele.

Mas ela se conteve.

Afinal, ele era seu próprio neto, e ela ficaria com dó de chutá-lo.

- Bruno também veio? – Disse Madalena, saindo com o filho nos braços e cumprimentando o cunhado com um sorriso quando ele entrou na loja.

Bruno chamou Madalena educadamente de irmã. Quando viu Michel estendendo a mão para ele, se aproximou e pegou Michel no colo, e o pequeno o chamou docemente de titio.

- Muito bem, Michel.

Bruno não gostava de lidar com seu cunhado Daulo, mas gostava de Michel, era um pequeno encantador.

Com o canto do olho, ele olhou para as feições carnudas de Madalena e pensou em seu encontro com Daulo em seu hotel. Seu guarda-costas disse que tinha uma bela jovem com Daulo e que os dois agiam de forma bem íntima.

Daulo estava traindo a Madalena?

Deus me livre, ela realmente não queria colocar sua melhor amiga e seu primo juntos, e sabia que Aurora tinha uma relação de irmã e irmão com Helder.

A diferença de idade entre os dois era de três anos.

Isso já era suficiente para terem uma diferença de gerações.

Bruno olhou para a avó e entregou Michel para ela. Erica beliscou discretamente a sua mão, sinalizando que ele entrasse e conversasse com Aurora. Ela já tinha arrumado oportunidade para eles se reconciliarem, se ele ainda se recusasse a baixar a cabeça, então ele realmente não tinha mais salvação.

Ele sentiu que sua avó o estava forçando a se curvar diante de Aurora e estava um pouco insatisfeito por dentro, mas não demonstrou. Bruno entrou na cozinha em silêncio.

Aurora já havia terminado de cozinhar todos os pratos, então quando ele entrou na cozinha, suas narinas foram invadidas pelo aroma.

Bruno sentiu fome.

Aurora se virou e congelou ao vê-lo.