Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 463

Bruno, acompanhado de seus oito primos, escoltou a avó até o Hotel Internacional da Cidade G para jantar.

O gerente do hotel, Gerente Torres, ficou perplexo ao ver os oito Jovens Senhores acompanhando a velha senhora, sem qualquer guarda-costas.

Ele se perguntou se poderia cumprimentá-los com respeito, mas o Sr. Rivaldo disse que, enquanto o Presidente Alves não estivesse acompanhado por seus guarda-costas, ele deveria tratá-lo como um hóspede comum e fingir que não o conhecia.

Quando Gerente Torres estava hesitando, Bruno e seus primos já haviam entrado no hotel e passado pela frente dele.

Os oito primos eram todos elegantes e atraíram imediatamente a atenção de muitas pessoas quando entraram no hotel.

Ao ouvir os primos falando suavemente com a velha senhora e chamando-a de "vovó", as pessoas olhavam para ela com inveja, pois ela era tão sortuda por ter oito netos bonitos e extraordinários.

A velha senhora pensou: "Não me inveje, ter tantos netos é suficiente para me dar dor de cabeça com seus casamentos."

Depois do jantar, Bruno disse a Rivaldo:

- Rivaldo, leve a avó de volta para a Residência dos Alves, vou à casa dos Gomes.

As evidências da transferência de propriedade de Daulo ainda estavam com Paulo, e André Gomes estava em casa esta noite, então Bruno havia dito a Paulo que ele mesmo iria buscá-las.

- Não vou voltar. – Recusou a avó.

- Vovó, Aurora não vai voltar para casa esta noite, então a senhora não terá nada para assistir. Ficar aqui no Condomínio Rosa em vez de voltar para a Residência dos Alves também será entediante, a senhora pode vir amanhã. – Respondeu Bruno.

A avó deu um olhar repreensivo para Bruno:

- Não acho isso entediante, não estou aqui para assistir nada, só sinto falta da minha nora. Quero morar com minha nora, não com você, e você não tem nada a ver com isso.

Bruno riu sem jeito:

- Mas essa é a minha casa.

- Você é o dono da casa? – Perguntou a avó.

Bruno ficou sem palavras.

Em casa, era Aurora quem mandava.