Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 464

Paulo estava conversando com André, embora os dois fossem primos com uma geração de diferença, eles tinham um relacionamento muito próximo e fraternal.

Um homem vestido de preto entrou na sala.

Ele se aproximou dos dois e disse respeitosamente:

- Sr. André, Sr. Paulo, o Jovem Senhor da família Alves chegou.

- Deixe-o entrar. – Disse Paulo.

O homem assentiu respeitosamente e saiu.

Paulo apontou para a pasta amarela na mesa e disse:

- Bruno veio buscar algo.

- Ele veio pessoalmente, também por minha causa. – Disse André.

André chamou o criado e pediu para preparar café e sobremesas para receber o convidado.

Ele frequentemente usava o poder de sua família para ajudar Paulo, na verdade, ajudando Bruno, que estava ciente disso e veio pessoalmente para agradecê-lo.

- Bruno sempre quis conhecê-lo, mas você está sempre ocupado e nunca em casa, então ele não teve a chance. – Disse Paulo.

- Ele é seu amigo, então também é meu amigo. Amigos se ajudam, não há necessidade de ser tão educado. Você tem mostrado seu valor no Grupo Alves, e estou realmente feliz por você. – Respondeu André.

André deu uma tapinha no ombro de Paulo:

- Continue fazendo um bom trabalho, mas não se concentre apenas no trabalho, pense também em sua vida pessoal. Sua mãe sempre reclama que você tem tantos anos e ainda não tem namorada.

- Primo, você é mais velho do que eu e também não tem namorada, por que deveria me preocupar? – Respondeu Paulo.

Ao ouvir isso, André pensou: "...Então você pode fingir que eu não disse nada."

O homem vestido de preto entrou novamente e trouxe Bruno consigo.

Os guarda-costas de Bruno trouxeram os presentes que ele havia preparado e, em seguida, se retiraram silenciosamente para a entrada principal.

- Boa noite, Bruno. – Paulo se levantou para cumprimentá-lo.

Na verdade, não era necessário reprimir a Companhia Hollie. Bastava entregar as provas de que Daulo ganhava dinheiro extra e se beneficiava do buyback ao chefe da Hollie, e a carreira de gerente de Daulo chegaria ao fim.

No entanto, a Companhia Hollie era concorrente de uma subsidiária do Grupo Alves, e Bruno havia aproveitado a oportunidade para pressioná-la.

Quando o concorrente não pudesse mais resistir, Bruno entregaria as provas do dinheiro extra de Daulo e daria a entender que, se quisesse salvar a empresa, deveria demitir Daulo e Juliana.

O chefe da Hollie certamente odiaria Daulo e Juliana por trazerem problemas desnecessários à empresa e não facilitaria a vida deles.

Bruno estava conseguindo pressionar seu concorrente e lidar com Daulo e Juliana, matando dois coelhos com uma cajadada só.

Bruno retirou as provas da transferência de propriedade de Daulo da pasta e, depois de examiná-las cuidadosamente, seu rosto gradualmente se tornou sombrio.

Segundo a avó, o acordo de divórcio preparado por Daulo indicava que a casa, o carro e a maioria das economias eram dele, enquanto apenas trinta mil reais seriam destinados à sua cunhada Madalena.

Considerando todas as economias de Daulo, somadas ao dinheiro que ele havia gastado em Juliana, o total ultrapassava dois milhões de reais.

Se Madalena processasse o divórcio e dividisse os bens, ela poderia receber pelo menos mais de um milhão de reais.