Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 48

Bruno se lembrou do vídeo que sua vovó havia enviado a ele de Aurora, tricotando atentamente um artesanato. Era muito cativante.

Ele não queria admitir que havia assistido ao vídeo várias e várias vezes, mas internamente teve que admitir que uma mulher confiante concentrada em uma coisa exalava uma aura encantadora ao seu redor, como um grande ímã que atraía os olhos dos outros.

Dizem que uma mulher confiante é a mais bonita e em Aurora, de fato, era possível ver autoconfiança o tempo todo.

Ela era uma mulher muito forte e automotivada.

- Eu cresci sem conhecer o gosto azedo e nunca vou conhecer... Você não dormiu? - de repente, Bruno viu Aurora entrando pela varanda e ficou paralisado.

Então, Rivaldo disse:

- Estou pronto para dormir, mas me lembrei de você antes de dormir, então te liguei. Vou dormir daqui a pouco e...

Bruno desligou a chamada.

Pobre Rivaldo.

- Eu estava sentada na varanda e adormeci sem perceber, o som de você conversando com alguém me acordou. – disse Aurora.

Bruno franziu a testa e disse a ela:

- A noite está fria, tome cuidado para não ficar resfriada.

- Obrigada pela preocupação. - Aurora bocejou. - Sr. Bruno, vou me deitar primeiro.

Ela não falou com Bruno sobre os acontecimentos da noite.

Bruno não disse nada e a observou ir para o quarto.

Em sua mente, ele não tinha certeza se ela tinha ouvido o que ele havia dito a Rivaldo e quanto tinha ouvido.

Infelizmente, ter outra pessoa chamada de “esposa” em sua própria casa fez com que Bruno sentisse que sua vida privada havia perdido a privacidade.

- O Sr. Bruno disse a alguém ontem à noite que não conhecia o sabor azedo, então pode provar dele agora. Colocarei um pouco para você.

Aurora não esperou que ele dissesse sim, simplesmente despejou o vinagre em sua tigela de macarrão. Tampando a garrafa, colocou-a ao lado de Bruno novamente, depois pegou seu garfo e disse ao marido:

- Coma.

Bruno olhou para ela por um momento antes de pegar o garfo e comer o macarrão que ela havia preparado com o vinagre. Tinha um sabor um pouco azedo, mas, como ela disse, azedo e muito saboroso.

- Qual é o gosto? – perguntou Aurora.

- Azedo. - Bruno respondeu instintivamente.

- É esse o gosto do vinagre, azedo. Agora que o Sr. Bruno já provou, não diga a ninguém que você cresceu sem saber como é o sabor azedo daqui pela frente, as pessoas suspeitarão que você o seu QI é tão alto quanto o de uma criança de três anos.

Bruno ficou sem palavras.