Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 49

Aurora terminou seu macarrão e limpou a cozinha como de costume, depois saiu e disse a Bruno:

- Eu vou saindo primeiro, lembre-se de trancar a porta quando sair.

Bruno olhou para ela de leve e voltou a olhar para o seu macarrão.

- A propósito, tem frutas em casa, tudo bem se eu levar algumas para minha irmã? – perguntou Aurora.

Ela havia comprado frutas demais naquele dia e, quando os sogros foram embora, sobrou muita fruta. Para evitar que estragassem, ela as colocou na geladeira. O casal não conseguiria comê-las todas em poucos dias, e as frutas estragariam se ficassem ali por muito tempo.

Dessa vez, Bruno respondeu:

- Sua irmã não é uma pessoa de fora, você pode pegar se quiser, não precisa me perguntar. Nessa casa, a menos que seja algo grande, você pode tomar suas próprias decisões.

- Ainda não nos conhecemos muito bem, e estou morando na sua casa. Pedir a sua opinião é um sinal de respeito por você como marido. – Aurora se justificou. - Eu não vivo em prol da minha irmã e não levaria tudo de bom para a casa da minha mãe, apenas compramos frutas demais e nós dois não seremos capazes de comer tudo. Já que elas vão estragar se ficarem na geladeira por muito tempo, então vou dividir algumas com a minha irmã para que não sejam desperdiçadas.

Bruno grunhiu em concordância.

Vendo que ele não tinha problemas com isso, Aurora encheu duas sacolas de frutas e as levou para sua irmã.

Madalena também disse para a irmã:

- Não traga tudo para sua irmã. Posso comprar se eu quiser comer.

- Somos só eu e o Bruno em casa. Como algumas frutas de vez em quando, mas o Bruno não gosta de frutas. Então, ao invés de deixá-las estragarem na geladeira e se tornarem um desperdício, ele me pediu para trazê-las aqui. Ah, e ele também disse que você não é uma pessoa de fora.

Ela nunca tinha visto Bruno comer frutas.

Ele saía cedo e chegava tarde em casa todos os dias e, quando voltava, ia para o quarto e saía novamente no dia seguinte, sem sequer pegar algo para comer em casa.

Aurora suspeitava que, se ela não preparasse o café da manhã, ele sairia para comer fora, como sempre fazia, e provavelmente não haveria nem um copo de água potável em casa.

Já que sua irmã assim disse, Madalena aceitou os dois sacos de frutas.

Os guarda-costas voltaram a si e se apressaram em segui-lo.

O Toyota que Bruno usava para fingir ser pobre era dirigido por um dos guarda-costas até o Grupo Alves todos os dias e, quando Bruno voltava para casa, ele retornava naquele Toyota.

Meia hora depois...

O carro de Bruno acabara de chegar em frente à empresa quando um carro esportivo Ferrari vermelho entrou no meio na estrada e barrou seu caminho de forma arrogante e dominadora.

A moça de vermelho na direção do carro esportivo, com longos cabelos ondulados e traços delicados, usava um colar de diamantes no pescoço e uma pulseira de diamantes em seu pulso branco e delicado, além de brincos de diamantes... Enfim, estava coberta de joias brilhantes.

Depois de bloquear o carro de Bruno, ela saiu da Ferrari, caminhou até o Rolls Royce e bateu na porta dele.

Bruno apertou o botão de abrir a janela.

- Letícia, você tem dois minutos para tirar seu carro da frente!