Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 503

Resumo de Capítulo 503: Casamento relâmpago: meu marido é bilionário

Resumo do capítulo Capítulo 503 de Casamento relâmpago: meu marido é bilionário

Neste capítulo de destaque do romance Romance Casamento relâmpago: meu marido é bilionário, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

- Você já conheceu o marido da Aurora? - Perguntou a Sra. Junqueira à sua filha.

Se as irmãs Garcia realmente forem suas sobrinhas, a Sra. Junqueira seria a tia de sangue delas, então ela tinha a obrigação de ficar de olho nas sobrinhas e nos homens com que elas se envolviam.

- Ainda não o conheci, ele está muito ocupado no trabalho, mamãe também sabe que quem pode trabalhar no Grupo Alves são todos elites, estão todos muito ocupados no trabalho. O marido da Aurora parece ter um cargo de líder, que é mais ocupado ainda. Quando Aurora o mencionava ocasionalmente, sua expressão se tornava cada vez mais carinhosa, acho que o casal tem cultivado seu relacionamento e desenvolvido sentimentos reais.

Letícia nunca procurou saber muito sobre o casamento de Aurora.

Mas ela já tinha amado o suficiente para ver a mudança de atitude de Aurora em relação ao seu marido de casamento relâmpago.

Pensando nisso, Letícia acrescentou:

- Mas os dois ainda não se tornaram um casal de verdade, ainda são apenas casal de nome, por enquanto.

- Sendo um casamento relâmpago, sem base emocional, eles realmente precisam começar como um casal de nome e cultivar lentamente o relacionamento. Aos poucos, tudo se encaixará naturalmente, e é raro que ambos sejam tão racionais como um jovem casal.

Mesmo sem se reconhecerem ainda, a Sra. Junqueira já não conseguia evitar a preferência por Aurora.

Achando que a sanidade, a independência, a autonomia e a força de Aurora eram muito parecidas com as dela.

O som do motor de carro veio de fora.

- Deve ser a Aurora voltando. - Letícia saiu da livraria e viu que realmente era Aurora voltando.

Ainda estava chovendo lá fora. Letícia estava parada na frente da loja, sorrindo enquanto via Aurora saindo do carro e vindo com um guarda-chuva na mão.

- Letícia, sinto muito por ter feito vocês esperarem.

Depois de explicar ao Bruno e não deixar que aquele mesquinho seguisse os passos da última vez, Aurora estava de bom humor, e não pôde deixar de sorrir quando voltou e viu o rosto sorridente de Letícia.

Sacudindo as gotas de água de seu guarda-chuva em frente à loja antes de guardá-lo, ela entrou na loja com Letícia.

- A temperatura está baixando muito hoje.

- Eu nem sinto frio. – Disse Letícia.

A essa hora do dia, algumas pessoas já estavam almoçando.

Aurora ainda não havia tomado café da manhã e a Sra. Junqueira estava com dó dela.

Letícia também disse:

- Aurora, acredite em mim, eu fazia três refeições de forma irregular, o que ferrou com meu estômago, e demorei muito tempo para me recuperar. Agora, mesmo que eu fique acordada até as três da manhã, todos os dias depois das sete, antes das oito, minha mãe com certeza vai me tirar da cama para o café da manhã.

A Sra. Junqueira fuzilou sua filha com os olhos:

- Você ainda tem coragem de falar?

Letícia deu a língua para fora em tom de brincadeira:

- Eu sempre tive muita cara de pau, não tenho do que me envergonhar.

Suas palavras fizeram Aurora rir.

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