Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 504

- Meu café da manhã já deve ter esfriado, vou levá-lo para a cozinha e dar uma esquentada. Letícia, você vem aqui com frequência, me ajude a receber a tia direito aí.

Letícia riu:

- Não se preocupe, minha mãe e eu não seremos educadas, vamos tratar essa sua loja como se fosse nossa.

Aurora pensou consigo mesma: "Com a riqueza de sua família, essa minha lojinha nem merece a sua atenção”.

Ela levou para a cozinha o café da manhã que Bruno embalou, deu uma esquentada no microondas e comeu tudo na cozinha.

O chá de gengibre que Bruno havia preparado para ela estava em uma garrafa térmica, então ainda estava quente.

O tempo estava frio, e sua “velha amiga” também tinha vindo, então suas mãos e pés estavam frios. Segurando a garrafa térmica e bebendo o chá de gengibre, Aurora sentiu que sua barriga estava muito mais confortável.

Nessa hora, seu celular tocou.

Enquanto tomava seu chá de gengibre, ela puxou o celular para ver quem era. Quando viu que era Bruno ligando, ela atendeu.

- Você já chegou na loja? - Bruno estava contando os minutos para ligar.

- Cheguei.

- O que está comendo?

- Acabei de terminar o café da manhã que você preparou para mim hoje de manhã e agora estou bebendo o chá de gengibre que você fez para mim, que tem um sabor particularmente forte de gengibre, doce e picante, mas quando eu o bebo, parece mais doce do que mel.

Bruno perguntou a ela:

- Tomando café da manhã a essa hora?

- Se não fosse por um homem ciumento que se virou e fugiu, eu precisaria tomar o café da manhã só agora?

Bruno se engasgou:

- A culpa é minha. Prometo que nunca mais farei isso.

- Não prometa, seu temperamento é assim mesmo, não dá para mudar. - No fim, Aurora sorriu. - Não quero que você leve tapa na cara o tempo todo, um rosto tão bonito, ficaria muito menos atraente se estiver sempre inchado.

Bruno ficou com cara de tacho.

Nessa hora, Aurora espirrou.

Bruno ouviu o espirro do outro lado do telefone e ficou angustiado imediatamente, se culpando:

- Saúde! Você desceu do carro sem usar um casaco agora há pouco, olha aí! A chuva estava forte, e havia um vento frio, você pegou um resfriado.

- Estou bem de saúde, estou espirrando porque você está pensando em mim. Não se esqueça, estou bebendo o chá de gengibre que você preparou para mim, ele vai manter o frio longe.

Bruno não pôde deixar de sorrir:

- Sim, sim, sim, estou pensando em você, estou pensando intensamente em você. Você não sentiu minha falta, não é? Eu nem espirrei.

Aurora abriu a boca, incapaz de retrucar suas palavras por um momento.

Quem mandou ela dizer que espirrar significava que ele estava pensando nela? Ao dizer o contrário, ele estava cavando um buraco para ela pular, tentando fazer com que ela dissesse que também estava pensando dele.

Não, ela não vai dizer!