Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 542

- Como eles vieram falar em nome daquele canalha do Daulo? - Stella disse, curiosa. – Será que a família Francisco ofereceu algum benefício a eles?

Aurora deu uma risada fria e disse:

- Minha irmã e Daulo assinaram novamente os papéis do divórcio, e se realmente se divorciarem de acordo como escrito, Daulo tem que dar à minha irmã mais de um milhão. Acho que a dona Arabela deve ter ficado com dó de dar toda essa quantia, por isso ela pensou em procurar minha família da antiga aldeia para eles tentarem intermediar a situação.

Afinal de contas, nominalmente, aquela grande família era realmente composta pelos parentes delas.

- Quanto será que Arabela deu ao meu avô? Ele é muito cobiçoso, o dinheiro que chegou na sua mão nunca vai ser devolvido. Geralmente, quando está calculando e intimidando minha irmã, Arabela sempre foi tão perspicaz, não imaginei que ela faria tal coisa, provavelmente entrou em pânico dessa vez.

Se ela soubesse que as coisas acabariam assim, ainda teria feito tudo aquilo no começo?

- Bruno, está tudo bem agora, você pode ir trabalhar.

Assim que os antigos membros da família saíram, Aurora apressou seu homem para que fosse trabalhar.

Bruno a acompanhou até aqui e não ajudou em nada, pois sua querida Aurora era tão forte por si só que geralmente não precisava dele.

Um certo Sr. Alves, sob a insistência da esposa, foi embora mal-humorado.

Quando voltou para a empresa, Bruno ligou para o Vasco.

Quando Vasco atendeu ao telefone, ele ordenou em voz baixa:

- Vasco, hoje à tarde, diga a todos para trazerem suas ferramentas de demolição e irem ao Condomínio Lago Azul para ajudar a irmã da Sra. Alves na mudança e demolir a casa dela.

Vasco respondeu respeitosamente:

- Está bem.

- Você não pode ir, a Aurora te reconhece.

Vasco deu uma repensada e disse:

- Sr. Alves, eu sou supostamente um motorista de aplicativo, então também posso estar fazendo outros trabalhos de freelance. Como por exemplo, demolir casas, também sou muito bom nisso.

Vasco morreria de depressão se não lhe fosse permitido participar de uma coisa boa dessas.

Depois que Bruno pensou sobre o assunto, ele disse:

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