Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 543

Segurando o sobrinho adormecido no colo, Aurora perguntou à irmã:

- Mana, você já almoçou?

- Ainda não, depois de alimentar o Michel, eu vim correndo para cá. Minhas coisas, já terminei de arrumar tudo. Assim que os papéis do divórcio chegarem nas minhas mãos, Aurora, a mana vai ter que pedir para você vir de carro e me ajudar a carregar as coisas primeiro. De manhã também fui procurar um bom apartamento para alugar, não é muito longe da sua casa, e o transporte da região também é muito conveniente, só que ainda não fiz limpeza lá, então vou fazer isso depois de concluir as formalidades do divórcio.

Agora, o mais importante era obter o certificado de divórcio primeiro.

Para que não houvesse mais complicações.

- Depois que você tiver almoçado na minha loja e descansado um pouco, te levo ao banco para esperar o Daulo, ficarei contigo e voltarei quando ele tiver transferido todo o dinheiro para o seu nome.

Madalena ainda queria recusar, mas Erica disse:

- Madalena, deixe Aurora acompanhá-la, não nos sentimos confortáveis com você indo lá sozinha. Essa família Francisco é muito descarada, sabe-se lá que truques eles ainda têm na manga. - A senhorinha acrescentou a Aurora. - Aurora, quando sua irmã receber os bens divididos, você ainda tem que levar sua irmã ao cartório. Precisam ser cautelosas em relação a Daulo, algumas pessoas são impiedosas, quando estão se divorciando, são capazes de fazer coisas radicais. Você é boa de luta livre, se você for junto, ficará mais tranquila, nós também podemos nos sentir mais tranquilos.

- Vovó, eu vou ouvir a senhora.

Aurora queria mesmo acompanhar a irmã, era a irmã que não permitia, agora que a velhinha abriu a boca, Madalena a respeitava como anciã, então não recusou mais e obedeceu às suas palavras.

Antes de tudo, Aurora colocou o sobrinho para dormir em uma cadeira dobrável, uma cadeira que podia ser usada como cama quando puxada para fora e como cadeira quando guardada.

Stella e Dona Izete foram até a cozinha para trazer a refeição pronta.

- Com licença. - Uma voz abrupta soou.

As mulheres que estavam prestes a comer olharam para a entrada da loja e viram o gerente do saguão do Hotel Internacional de Cidade G.

O gerente Torres entrou carregando alguns pratos embalados, colocou esses pratos na pequena mesa e disse a Aurora com um sorriso:

- Srta. Aurora, aqui estou eu novamente. Esses são alguns pratos que o Sr. Bruno pediu ao nosso hotel pelo telefone e me instruiu a trazê-los para a Srta. Aurora.

Ele disse enquanto tirava as caixas de comida da sacola, abria uma a uma e as colocava sobre a mesa.

Aurora sorriu e agradeceu:

Durante o almoço, Aurora disse à irmã:

- Mana, eu já falei com o Bruno e pedi a ele que me ajudasse a encontrar uma dúzia de homens corpulentos para esperar lá embaixo na sua casa mais tarde, para que, quando você terminar as formalidades, eles te ajudem a se mudar e a demolir sua casa.

Madalena riu:

- Eu estava justamente preocupada com onde conseguir ajuda para demolir a casa.

A velhinha queria dizer que, para demolir a casa, seus netos poderiam ser úteis, mas como não era um fim de semana e estava perto do fim do ano, eles estavam todos muito ocupados, então a senhorinha não reuniu seus nove netos.

Como Aurora já havia falado com Bruno, Erica não se intrometeu.

Stella interveio:

- Aurora, o Sr. Bruno encontrou pessoas suficientes? Se não, eu posso ligar e falar com aqueles meus primos e pedir para eles virem ajudar. Além disso, você devia contar para a Letícia, para que ela não reclame de você novamente quando souber que não a chamou para uma coisa tão boa dessas.

(Letícia: Pois é, Stella! Isso sim, é uma boa amiga! Tinha que ser você para se lembrar de mim quando algo de bom acontece!)