Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 677

Depois que o médico fez a ronda no quarto, a enfermeira veio novamente para administrar o soro em Bruno. Aurora olhou para ele, enquanto o gerente Polaris foi ajudar Bruno a pegar os remédios e levá-los para a farmácia externa para que alguém pudesse prepará-los.

Bruno olhou para o frasco de soro, pensando em como escapar de beber a medicação fitoterápica.

- Bruno, o que houve? - Aurora perguntou com preocupação ao vê-lo encarando o frasco de soro sem piscar, como se estivesse distraído. - Você não está se sentindo bem?

- Aurora. - Bruno segurou a mão dela e disse com uma expressão de coitado. - Posso trocar para medicamentos ocidentais? Eu não gosto de beber isso, é muito amargo.

- O remédio amargo é bom para a saúde, e além disso, foi você quem disse que os medicamentos ocidentais têm muitos efeitos colaterais, então vamos continuar com a medicação fitoterápica. - Respondeu Aurora, retirando a mão dele e dando um leve beliscão em seu rosto. - Você também tem coisas que teme, Bruno?

Bruno segurou a mão dela novamente, olhando-a com ternura e disse, com emoção:

- O que mais temo é que você me deixe.

- Tudo bem, pare de fingir, suas demonstrações de afeto e coitadice não vão funcionar. Fomos nós que sugerimos ao médico trocar para a medicação fitoterápica, então, mesmo que seja amargo, você precisa beber. - Disse Aurora, rindo.

Bruno franziu o cenho.

Ele queria desmaiar novamente.

Poderia voltar no tempo?

Paulo foi atencioso e mandou sua esposa para visitá-lo, para que ele pudesse sentir o calor de Aurora enquanto estava doente, mas Aurora também estava o controlando muito.

(Paulo: Você tem alguém para te controlar, devia ficar feliz por isso. Eu ainda sou um solteirão, nem tenho alguém para me controlar.)

(Bruno: Exagerei nas exibições de afeto, e Paulo está usando as mesmas demonstrações de afeto para me torturar agora?)

- Você quer comer uma maçã? - Perguntou Aurora a ele.

Bruno não costumava gostar de maçãs, mas ao ver Aurora pegar uma maçã da cesta, ele mudou de ideia e disse:

- Não quero muita, me dê apenas um pedacinho.

Aurora pegou a maçã para lavá-la e a cortou em quatro pedaços pequenos, entregando um deles a Bruno.

Enquanto pegava o pedaço de maçã, Bruno perguntou:

- Por que você não descascou a maçã?

- Eu como com a casca, assim como o camarão. Se você não descasca a casca do camarão para mim, então eu como com a casca também. - Respondeu Aurora.

Bruno sorriu e disse:

- Aurora, tem açúcar? - Perguntou Bruno.

- Não tem.

- É tão amargo, eu não consigo beber.

- Quer que eu te dê na boca?

Bruno fez uma careta e disse:

- Mesmo se você me desse na boca, eu também não conseguiria beber.

Aurora tirou a máscara e disse:

- Então vou te fazer beber do jeito que você quer.

Antes que ela pudesse tomar um gole do remédio, Bruno agiu rapidamente e a impediu, com o rosto sombrio, rapidamente colocando a máscara de volta nela e dizendo em voz baixa:

- Embora eu queira que você me faça beber desse jeito, isso pode te contagiar.