Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 678

Colocando a xícara em suas mãos, Aurora sorriu com um olhar divertido:

- Então beba você mesmo, afinal, Bruno, você é um homem adulto de trinta anos e não consegue suportar esse pouco de amargura?

Então, Bruno tinha medo de beber remédio fitoterápico.

No futuro, se ele a deixasse com raiva de novo, seria melhor não ficar doente. Se ele se sentisse um pouco desconfortável, ela iria buscar várias doses de remédio fitoterápico para ele, fervendo uma panela inteira para ele tomar todos os dias, até que ele se rendesse de tanto pavor.

Vendo que ele estava com o rosto sério e não dizia nada, Aurora se aproximou de seu ouvido e sussurrou:

- Bruno, tome o remédio, quando você melhorar, poderei te devorar antes de voltar para Cidade G. Será uma recompensa para mim por cuidar de você.

Os olhos negros de Bruno brilharam de ansiedade enquanto ele perguntava:

- Já podemos?

Aurora endireitou o corpo e sorriu com os olhos brilhantes:

- Quando você sair do hospital, será a hora certa. Então, o que você decide? Vai beber o remédio ou não?

Bruno tinha uma expressão dolorosa e indecisa, mas no final ele estendeu a mão e pegou aquela grande caneca de remédio fitoterápico. Com uma determinação de herói, ele fechou os olhos e bebeu o remédio.

Enquanto bebia, ele repetia em sua mente: "Estou bebendo água com mel, estou bebendo água com mel."

Contanto que o resfriado desaparecesse, ele receberia uma recompensa generosa da esposa.

O Sr. Alves tinha que admitir que havia imaginado sua própria esposa de uma maneira maliciosa por um tempo, especialmente depois de trocar a roupa dela da última vez. À noite, ele nem conseguia dormir em paz.

Vendo-o beber a medicação sem expressão, como uma marionete, Aurora queria rir.

- Basta beber apenas a metade, deixe a outra metade para depois do jantar. - Aurora lembrou-o quando ele bebeu metade da xícara.

Bruno parou de beber a medicação e disse com voz rouca:

- Me deixe sofrer com o amargor de uma vez.

Sofrimento e amargor uma vez ao dia, ele ainda podia aguentar.

Depois de dizer isso, Bruno voltou a beber o remédio.

Aurora não o impediu.

Shh...

Essas palavras não podiam ser ouvidas por outras pessoas, caso contrário, ele realmente teria que beber mais algumas xícaras de remédio fitoterápico a mais.

Nessa hora, o celular de Bruno tocou.

Ele pegou o celular e viu que era a avó ligando.

- Vovó.

- Ouvi dizer que você está no hospital? - Erica perguntou assim que ele atendeu. - Não é nada sério, né?

- É apenas um resfriado com febre, tosse e dor de garganta. Nada sério, vou melhorar em alguns dias.

A velhinha ficou aliviada e continuou dizendo:

- Não se esforce demais, se você ficar muito cansado e com baixa imunidade, vai ficar doente facilmente. Agora que Aurora está lá com você, vocês dois devem deixar de lado suas carreiras por alguns dias e se entenderem bem. Vocês dois têm conflitos facilmente porque, no fundo, o amor de vocês não é profundo o suficiente.

O amor entre eles ainda não era suficiente.