Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 949

Após morder com força três vezes, enquanto ele estava sentindo dor, ela se esforçou para se soltar do seu braço de ferro, se levantou e trouxe a caneca de remédio fitoterápico até ele, entregando a ele com uma expressão ameaçadora e ordenando:

- Tome o remédio!

Bruno estava com os lábios doloridos e o rosto machucado por suas mordidas, além de ter que beber uma grande caneca de remédio fitoterápico. Enquanto olhava para ela com seus olhos negros, ele pegou a caneca de remédio.

- Não tente me comover com essa cara de cachorrinho pidão, eu não vou me deixar levar. - Disse Aurora com firmeza.

Bruno deu um sorriso discreto, ela era durona por fora, mas mole por dentro.

Enquanto a observava, ele bebia o remédio. O remédio era muito amargo, mas com ela o encarando enquanto bebia, ele sentia que não era amargo de jeito nenhum, tinha até um sabor doce.

Logo, ele terminou de beber toda a caneca.

Depois de terminar o remédio, Aurora pegou a caneca das mãos dele e foi para a cozinha lavá-la.

Assim que sua esposa se afastou, Bruno imediatamente começou a procurar pela sala.

Que amargura! Ele queria encontrar algo doce para comer e aliviar o gosto amargo em sua boca.

- O que você está procurando? - Aurora saiu e viu ele revirando tudo, perguntando.

Bruno rapidamente tirou a aliança do casamento e a colocou embaixo da mesa de centro, respondendo:

- Minha aliança caiu, estou procurando. Ah, encontrei, caiu embaixo da mesa de centro.

Ele pegou a aliança e, com uma expressão despreocupada, a colocou de volta no dedo anelar da mão esquerda.

Aurora não disse nada, e ele não sabia se ela acreditou ou não.

- Descanse cedo. - Disse Aurora antes de voltar para o quarto dela.

Bruno respondeu com um leve grunhido e, assim que ela entrou no quarto e fechou a porta, ele entrou sorrateiramente na cozinha, agindo como se fosse um ladrão.

Havia açúcar refinado.

Ele pegou uma colherinha, abriu o pote de açúcar refinado e colocou uma colherada de açúcar na boca.

Finalmente, o sabor doce do açúcar refinado apagou o gosto amargo em sua boca.

Por que o remédio fitoterápico era tão amargo?

- Sim, sim, minha esposa está muito ocupada.

- Por que você entrou aqui?

- Seu quarto também é meu quarto. Onde quer que você durma, eu durmo também.

Bruno mostrou completamente seu lado cara de pau. Depois de fechar a porta do quarto, ele abraçou fortemente Aurora, abaixou a cabeça em busca de seus lábios, buscando primeiro alguns benefícios de marido.

Infelizmente, a visita mensal dela chegou, então eles não podiam ter relações íntimas.

No entanto, poderia passar a noite no quarto dela também não era ruim.

Independentemente da expressão sombria de Aurora, um certo Alves continuou no quarto dela, se ela ficasse brava, ele pressionaria o estômago e diria "está doendo, está doendo", então sua esposa desistiria de expulsá-lo, permitindo que ele ficasse ao seu lado e dormissem juntos.

Aurora não disse uma palavra de perdão para Bruno, mas suas palavras e ações revelavam que ela havia se acalmado.

No dia seguinte, quando Bruno acordou, Aurora já havia preparado o café da manhã para ele.

Para ele, havia canja de milho e frango desfiado.