Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente romance Capítulo 192

- Eunice, que brincadeira sem graça.

Eunice revirou os olhos:

- Falei da boca para fora, você levou a sério?

- Ah, que brincadeira de mau gosto.

Carolina segurou o colega ao lado e sacudiu a cabeça para ele.

- Deixa ela falar, é só ignorar.

Afinal de contas, ela tinha razão, e não havia como contestar.

Eunice lançou um olhar para Carolina e se afastou.

O dia estava cheio de tarefas, e Carolina passou a manhã organizando dados e análises de negócios para a reunião da tarde.

Depois da reunião fatídica, Eunice chegou ostentando confiança e ordenou:

- Escreva o plano estratégico do projeto e me entregue amanhã. Marque os custos, cronograma e resultados previstos.

Carolina massageou o pescoço dolorido, sem entender:

- Se eu fizer tudo sozinha, o que você vai sobrar para você fazer?

“Só supervisionar?”

- Vou avaliar o plano que você criou e fazer as alterações necessárias se for preciso. Esta é uma boa oportunidade para você ser promovida e você ainda está fazendo drama?

- Não preciso ser promovida. Fique com a metade do trabalho.

Os olhos de Eunice giraram, e uma ideia surgiu em sua mente:

- Ok, mas você precisa escrever o plano do projeto esta noite. Amanhã de manhã eu marco os custos e o cronograma.

Carolina concordou.

Embora o tempo fosse apertado, a divisão do trabalho era razoavelmente aceitável.

Com um objetivo em mente, Carolina mergulhou rapidamente no trabalho.

Pouco antes de sair, ela disse a Henrique que iria trabalhar até tarde e que ele não precisava esperar por ela.

Henrique perguntou quanto tempo ela levaria, ela respondeu com uma estimativa e encerrou a conversa.

Ela encontrou o número de telefone de Henrique e ligou. O telefone tocou uma vez, mas antes que ele pudesse atender, o telefone desligou.

Carolina ficou atônita, à beira das lágrimas.

Nesse momento, uma melodia clara ecoou da entrada.

A canção era sinistra e aterradora, um misto de risos e lágrimas, as risadas das crianças e os soluços de uma mulher se misturavam, cortando o ar tranquilo e fazendo o corpo todo dela se arrepiar.

A consonância estava incrivelmente próxima, como se alguém estivesse colado na porta do lado de fora, cantando para ela através da fresta.

Assustada com seus próprios pensamentos, Carolina deu vários passos para trás.

Ela não sabia o que tinha atingido, mas uma pilha de objetos caiu, atingindo seus pés. A dor era intensa, mas não chegava perto do medo que ela sentia do escuro.

Sem pensar em mais nada, Carolina tropeçou de volta à sua mesa, tentando ligar o computador para pedir ajuda.

Mas a energia tinha sido cortada; não havia internet.

A canção do lado de fora continuava. Carolina cobriu os ouvidos e se encolheu em um canto. Sua mente estava inundada com cenas de filmes de terror que ela havia visto em dias anteriores.

"Alguém me ajude, eu estou com medo..."