Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente romance Capítulo 193

Abaixo do edifício Brilhante Max.

Um carro estava estacionado à beira da calçada.

Henrique franziu a testa, olhando para a chamada não atendida em seu celular, ele ligou de novo.

“O número que você ligou está desligado...”

Sempre que aquela mulher insensata desligava o celular, algo de errado estava para acontecer, mesmo que ela estivesse no escritório.

- Me espere aqui, eu vou subir.

Ele deixou Carlos com essa frase e saiu do carro.

Carlos abriu a boca, querendo concordar, mas seus olhos se prenderam numa figura elegante se distanciando.

"Meu Deus, ela voltou aqui de novo? Ela não disse que não incomodaria mais o Sr. Henrique? O que será que ela está aprontando?"

Ele murmurou para si mesmo, sentado no carro, espiando os movimentos de Paola.

Como se tudo tivesse sido cuidadosamente planejado, Paola e Henrique se encontraram na faixa de pedestres.

Ela usava um vestido rosa que acentuava a cintura fina e exibia pernas sedutoras. Com a brisa da noite, seus cabelos flutuavam levemente, elegantes e intelectuais, uma figura digna das heroínas de quadrinhos.

Paola olhou para Henrique, com alegria não dissimulada em seus olhos. Antes de conseguir falar, ela começou a tossir.

Tosse seguida de tosse, como se quisesse expelir suas entranhas.

Qualquer um poderia ver que não era um resfriado comum.

Henrique notou a sacola de medicamentos na mão dela. O rótulo indicava que era um hospital público próximo a Brilhante Max. Ele hesitou:

- Você está doente?

- Não é nada sério, só um resfriado. - Paola parou de tossir e sorriu levemente. – Por que você está voltando para o escritório tão tarde?

- Estou indo buscar alguém.

A única pessoa que poderia fazer Henrique sair de casa era aquela de quem ele estava falando.

O sorriso de Paola desbotou, dando espaço para uma aparência forçada de felicidade:

- Vá em frente, não deixe ela esperando.

- Certo.

Henrique assentiu, dando passos largos para se afastar.

Paola olhou para as costas dele desaparecendo à distância. Suas mãos escondidas nas mangas, agora com as juntas levemente azuladas devido à força excessiva.

De repente, ela chamou:

Henrique olhou em volta e não encontrou nada fora do comum:

- Quanto exagero.

- Não, eu realmente ouvi! - Carolina estava absolutamente certa, seus olhos lavados em lágrimas estavam vermelhos. - A porta estava trancada, como você entrou?

- A porta não estava trancada.

Ela hesitou, um pouco incrédula.

Henrique a levou até a porta, não havia nada de errado, a fechadura funcionava normalmente.

“Será que eu não forcei o suficiente quando tentei abrir? Mas como explicar o canto?” Ela murmurou para si mesma, com o rosto manchado de lágrimas, parecendo realmente como se estivesse delirando.

Henrique riu com sarcasmo:

- Você se assustou só porque ficou sozinha no escuro? Você não ficou assim nem quando foi sequestrada pela Patrícia.

Carolina estava indignada:

- Você não está entendendo, são essas coisas etéreas e imaginárias que podem destruir a mente com facilidade.

- Se você está preocupada, podemos verificar as câmeras amanhã.