Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente romance Capítulo 335

Carolina inclinou a cabeça de maneira desajeitada:

- Cuidado, se não der certo, nós fugimos.

Duarte, percebendo que a persuasão era inútil, chamou mais de uma dezena de seguranças robustos, que se aproximavam ameaçadoramente de Henrique.

Os punhos cerrados de Henrique estavam cheios de veias, a coluna ligeiramente arqueada, como uma pantera prestes a atacar, pronta para morder a carne do inimigo a qualquer momento.

Duarte deu a ordem:

- Dê a ele uma lição.

Com isso, um dos seguranças já estava avançando em direção a Henrique.

Henrique o chutou, rápido e certeiro.

O segurança foi lançado contra a porta do banheiro, que agiu como uma mola, o jogando de volta com um som violento.

Não era preciso dizer que Duarte não disse nada, todo o corredor ficou em silêncio.

Beatriz repreendeu:

- Inútil, o que estão fazendo parados? Vão!

Em breve, mais pessoas se lançaram sobre Henrique.

Um, dois, três.

Carolina olhava ansiosa, e no momento crítico, ela avistou o jovem descendo as escadas e imediatamente gritou alto:

- Simão, nos salve!

Simão olhou na direção da voz, seus traços delicados instantaneamente se tornaram sombrios.

Sem hesitação, ele procurou interromper essa bagunça.

- O que você está fazendo? - Simão olhou para Duarte, questionando.

Duarte o puxou para um canto, um pouco irritado:

- Henrique permitiu que Carolina intimidasse Beatriz, eu posso suportar isso?

- Sua empresa quase foi arruinada. Você esqueceu quem fez isso?

- Aqui não é a Cidade T, ninguém vai ficar sabendo, é como se nada tivesse acontecido. Estou apenas dando uma lição em Henrique, e daí? - Ele baixou a voz, os olhos ficaram vermelhos. - Você sabe sobre o que aconteceu com Beatriz no bar subterrâneo por causa de Henrique. Você não sente pena de Beatriz?

Simão, inexplicavelmente, olhou para Carolina ao lado.

Comparada a Beatriz, ele sentia mais pena dela.

Beatriz era uma mulher que ele odiava.

O som encantador do piano começou a tocar, a melodia ecoando pelo prédio.

Mais de uma dezena de seguranças se retiraram, deixando apenas um, gravemente ferido pelo chute de Henrique, sendo carregado para fora.

Beatriz foi levada para cima por Duarte, que subitamente ficou em silêncio, em seguida, fechou a porta com firmeza.

Não se sabe por quê, Carolina inexplicavelmente sentiu que o carinho de Duarte por Beatriz pareceu diminuir de repente...

- Carolininha, você se machucou? Se sim, vou chamar um médico. - Simão olhou para ela com preocupação gentil.

- Não, não me machuquei. - Carolina balançou a cabeça, olhou para Henrique de cima a baixo e disse. - Ele também não.

- Que bom.

- Vou me arrumar um pouco. - Depois de dizer isso, ela se virou e entrou no banheiro.

A situação agora estava terrível, seu vestido fino foi arruinado, uma pena.

O olhar gelado de Henrique passou por Simão, um sorriso ambíguo no rosto:

- Vocês parecem ser íntimos, não é?

Da última vez que nos cumprimentos na exposição, Simão a chamou de Srta. Carolina, e desta vez, ela se tornou Carolininha.