Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente romance Capítulo 336

Simão virou a cabeça, com uma expressão inocente:

- Está bom.

Henrique riu com desdém, seus olhos gelados pareciam penetrar tudo.

Após o início do banquete, Beatriz e Duarte não apareceram.

Carolina sentiu algo estranho, já que eles vieram, não deveriam faltar apenas por algum imprevisto.

A relação entre Duarte e a família Braga parecia ser incomum, deveriam dar mais importância a isso.

Hélio ficou um tempo, cumprimentou as pessoas e, focando em Henrique, fez algumas perguntas sobre a saúde de Rodrigo:

- Ah, as pessoas envelhecem assim, preocupadas com os filhos e netos. Eu e o Rodrigo estamos iguais, agora concentramos nossas atenções em Simão.

Henrique assentiu:

- Agora que nossas famílias estão cooperando, no futuro, vou cuidar mais dele. Sr. Rodrigo, pode ficar tranquilo.

Sem surpresas, os negócios da família Braga seriam herdados por Simão.

Ele era jovem, ainda não havia se formado na escola, embora estivesse envolvido nos negócios desde criança, era bom ter um suporte para ter tranquilidade.

A família Braga queria se aproximar dele e ele não tinha motivo para recusar.

Ao ouvir o que queria, Hélio sorriu aliviado.

Carolina, por outro lado, estava envolvida em uma animada conversa com um empresário imobiliário.

Ele apreciou sua coragem e visão única, trocaram contatos.

Por acaso, Carolina mencionou um acidente com um trabalhador da construção.

O empresário imobiliário a alertou:

- Quando ocorrem acidentes em canteiros de obras, geralmente é por falta de financiamento adequado e equipamentos de segurança de baixa qualidade. Contrate alguém para investigar, pode haver desvio de fundos. Ninguém arriscaria sua vida, especialmente em indústrias de alto risco. Claro, há uma pequena parcela de pessoas que têm uma mentalidade de sorte e não se incomodam em usar equipamentos de segurança.

Carolina ficou surpresa, não havia considerado isso, assentiu com seriedade:

- Vou me lembrar disso.

Nove horas.

O banquete terminou.

Os grandes empresários, cansados de brindes e conversas, foram descansar no terceiro andar ou chamaram seus motoristas para voltar para casa.

Carolina ia para casa, e antes de sair, olhou ao redor do grande salão, mas não viu Henrique.

Simão estava ajudando Hélio a voltar para o quarto.

Ela percebeu que não deveria se aproximar procurando não chamar atenção e seguiu as formalidades para sair.

- Por favor, me leve até a garagem. Obrigada.

Henrique trocou de carro, um novo veículo preto que exalava uma aura dominadora.

Carolina não entendia muito sobre carros, mas sabia que aquele parecia ser veloz.

- Qual é o problema? - Ela foi direto ao ponto, com uma atitude distante.

Henrique franziu a testa intensamente, seus olhos frios como um lago de gelo, rachaduras de gelo se formando lentamente.

Ele não gostava da atitude calma dela.

Era como se estivesse lidando com alguém sem importância.

- O Sr. Rodrigo está com fome e quer comer a comida que você fez.

Carolina ficou surpresa involuntariamente:

- Já passa das nove da noite, o avô ainda não jantou?

- Está com fome de novo.

- Tudo bem, vou para casa preparar e levar para ele, mas vai demorar um pouco, cerca de uma hora e meia.

- Não precisa, vá fazer na Cidade S.