Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente romance Capítulo 357

Henrique parou no momento em que ouviu o som do sino, tocando.

Ele verificou o relógio em seu pulso e arrancou a pulseira dela.

As valiosas pérolas rolaram pelo chão e seu sapato lustroso esmagou a pérola mais próxima.

Seu olhar estava frio:

- Que gosto horrível, é feio demais.

Carolina ficou vermelha, não sabia se era de raiva ou vergonha:

- Por que não deixa Lucas em paz? Ele não te provocou. Se você está irritado comigo, venha diretamente para cima de mim!

Henrique apontou o dedo para o canto dos lábios dela, agora inchados, com uma voz magnética e rouca:

- É simples, se você terminar com o Lucas, eu o deixarei em paz.

Mesmo que terminem, nenhuma mulher com quem ele tenha estado teria permição para que outros homens a toquecassem!

Ele achava isso repugnante!

- Você não tem o direito de interferir na minha vida!

Henrique soltou Carolina abruptamente, zombando com o canto dos lábios:

- Então, você pode ir embora.

Os olhos de Carolina brilharam por um momento.

O problema não foi resolvido, então, para quê ir embora?

Ela arrumou a franja bagunçada, notou os dispositivos de vigilância no corredor com o canto do olho, o rosto tenso, e apontou na direção do escritório:

- Podemos entrar e conversar?

Henrique, observando sua expressão cautelosa, não se moveu.

Ser garota propaganda aumentou sua sensação de privacidade?

Na verdade, só ele e Carlos tinham acesso a essa área e os dispositivos de vigilância já estavam desligados.

Mas ele não iria contar a ela.

Carolina hesitou por um momento, estendeu a mão para agarrar a barra da roupa de Henrique de maneira hesitante, suavizando o tom, de forma consciente:

- Acredito que podemos nos sentar e conversar tranquilamente. Se você tem ressentimentos, eu também tenho. Podemos colocar tudo para fora, tudo bem?

Henrique percebeu de imediato suas intenções, mas diante de sua rendição, concordou tacitamente.

Certamente, quando voltaram ao escritório, Carolina soltou imediatamente a barra da roupa dele.

Henrique riu ironicamente, relaxou preguiçosamente no sofá, agindo como um senhor:

- Fale.

- Não interfira mais nos negócios de Lucas, ele é inocente.

Empresas de pequeno e médio porte eram as mais vulneráveis a contratempos, e frequentemente, após algumas quedas, enfrentariam o risco de falência.

- Não estou te forçando.

Dessa vez, Carolina hesitou por um momento e se aproximou.

Henrique aproveitou para envolver a cintura de Carolina, fazendo com que ela se senteasse em sua coxa.

Perdendo o equilíbrio por um momento, ela instintivamente abraçou o pescoço dele.

Assim que ela se ajeitou, o celular em sua bolsa tocou, era Lucas ligando.

Carolina sentiu uma pontada de culpa e tentou afastá-lo.

Henrique, sem expressão:

- Ignore.

Carolina sabia que deveria ignorar, mas achava que seria melhor desligar o celular.

Naquele ambiente, ela não podia garantir que o homem ao seu lado não começaria a falar bobagens.

No momento em que seus dedos estavam prestes a tocar na tela do celular.

Henrique a beijou de repente, seus lábios se entrelaçam firmemente, sem dar a ela a chance de falar.

Este beijo era mais feroz do que o anterior, como se quisesse desmembrá-la, sua língua doía e o gosto de ferrugem se espalhou em sua boca.

O instinto de Carolina dizia que Henrique estava irritado.