Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente romance Capítulo 39

- Não estou comovidoemocionado. - Disse Henrique, sinceramente.

Se ela não precisasse do seu dinheiro, isso significaria que ele não tinha a capacidade de fazê-la precisar.

Carolina já tinha visto pessoas insensíveis, mas nunca alguém que a ignorasse completamente. Henrique era muito na dele.

Normalmente, um homem ficaria tocado ao ouvir isso, não? Por que sua reação era tão fria?

Carolina olhava-se no espelho. Recentemente, por estar aprendendo a cozinhar e tendo o princípio de não desperdiçar, ela comia tudo, sendo gostoso ou não.

Por isso, suas bochechas pareciam um pouco mais cheias e não tão delicadas quanto antes.

Com as mãos na cintura, Carolina disse, com a voz aguda:

- Decidi! A partir de hoje, vou correr com você pela manhã! Lembre-se de me acordar!

Os olhos estreitos de Henrique brilhavam com uma pitada de frivolidade:

- Você enlouqueceu?

Ela, que geralmente se levantava depois das dez da manhã e nem sequer fazia café da manhã para ele, apenas o fez uma vez, e foi a última. Agora falava de correr pela manhã? Aquela pessoa, que nunca se levantava cedo, poderia aguentar no máximo três dias.

"Essa mulher diz o que pensa. Minha assistente é mais confiável que ela."

- Estou falando sério. Acho que estou engordando e preciso emagrecer!

"Como posso fazer você gostar de mim?"

Henrique não queria indulgir ser indulgente com ela, ele disse, resignado:

- Você não está gorda. Não precisa perder peso.

- Sério?

- Os olhos de Carolina brilharam e sua voz se tornou animada.:

- Você gosta de um corpo mais cheinho?

- Sim.

- Entendi, entendi!

- O que você entendeu?

- Ele estava confuso.

- Você vai saber quando chegarmos em casa!

Quando Carolina subiu para trocar de roupa, Luís chegou.

Ela pegou o carro e foi para o terminal do aeroporto esperar por Rodrigo.

Não esperou por Rodrigo, mas sim por um cachorro.

Um funcionário vestido com uniforme do aeroporto trouxe um Border Collie preto e branco para Luís, que teve que assinar um papel.

Carolina se agachou, curiosa, e tocou na cabeça do cão:

- Luís, o que é isso?

- Isso é que é casa, muito mais viva do que quando Henrique morava sozinho no exterior.

Carolina sorriu, concordando, um brilho travesso em seus olhos.

Rodrigo podia parecer mais velho, mas seu interior era como um espelho.

Felizmente, ela era esperta e tinha se preparado com antecedência.

Rodrigo passeou pela Mansão e se lembrou do assunto principal:

- Carolina, venha aqui, vamos conversar sobre o dote do casamento...

O som de um telefone interrompeu suas palavras.

Os nervos tensos de Carolina relaxaram de repente, e ela disse a Rodrigo, aliviada:

- Avô, descanse um pouco, vou atender o telefone.

Rodrigo pausou, mas não interferiu em seus afazeres:

- Vá.

Carolina foi ao jardim dos fundos para atender o telefone:

- Alô, quem está falando?

- Olá, Srta. Carolina, sou o gerente de recursos humanos da Empresa R, gostaria de saber se você já encontrou um emprego, e se estaria interessada em trabalhar em nossa empresa?