Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente romance Capítulo 413

Carolina se aproximou-se dele, abraçando a sua cintura.

- Faz um tempo que não cozinho para você. O que gostaria de comer? Pode me falar o que quiser.

- Já combinamos que eu cozinharia hoje. Não acredita em mim? - Henrique bateu levemente na mão dela, e o seu belo rosto voltou ao normal. - Só um momento.

Ela ergueu a cabeça, olhando profundamente nos seus olhos, deu um leve sorriso e acenou com a cabeça.

A verdade é que alguém que consegue fazer negócios bem-sucedidos também não fica para trás na habilidade de cozinhar.

Salada de frutas, bifana, caril, arroz de marisco, caldo verde.

Tudo estava delicioso, e Carolina não conseguiu resistir a pegar um pedaço de bacalhau, que derretia na boca com um sabor de frutos do mar muito intenso.

Ela estava tão encantada que não conseguiu evitar que os dedos dos pés se curvassem de prazer.

Não era surpresa que ele não gostasse de comida para viagem.

Com habilidades culinárias que competiam com restaurantes de cinco estrelas, qualquer paladar ficaria satisfeito.

Henrique notou que os olhos dela brilhavam de admiração, e um sorriso formou-se nos seus lábios.

- Sua gulosa.

- O que há de errado em gostar de comida? - Disse Carolina.

Carolina devorou cerca de setenta por cento da comida na mesa e depois se ofereceu para lavar a louça.

Enquanto lavava o último prato, o seu telefone, que estava no bolso, começou a vibrar.

Era uma chamada de Lucas.

Carolina olhou na direção do homem na sala de estar assistindo TV, preocupada com mal-entendidos, e optou por recusar a chamada.

Ela planejava retornar a chamada para Lucas amanhã, mas logo o seu telefone tocou novamente.

Lucas enviou uma mensagem de texto.

"Carolina, atende o telefone, é importante.

Ela baixou o olhar, hesitou por um momento, secou as mãos e foi para o banheiro.

Nesse momento, a segunda chamada de Lucas chegou.

- Carolina, você mudou de casa?

- Como ficou sabendo?

- Estou do lado de fora da Mansão Santos agora. Vou viajar depois de amanhã. Podemos nos encontrar amanhã? Desta vez, não tenho certeza de quando vou voltar.

- Vai fazer negócios fora do país?

- Sim.

- Em que país?

- Nos Estados Unidos.

- A que horas amanhã?

- Por volta do meio-dia, vamos sair para almoçar.

Carolina concordou. Lucas a enganou, mas não a prejudicou; pelo contrário, ele a ajudou muito.

Após encerrar a chamada, Carolina abriu a porta e viu Henrique do lado de fora, com um semblante sombrio e emoções incertas.

- Está se sentindo bem? Por que ficou aí dentro tanto tempo?

Carolina, instintivamente, escondeu o celular atrás das costas, e os seus olhos cintilaram.

- Sim, estou bem.

Ele notou a ação dela e, franzindo as sobrancelhas, perguntou:

- Então o que estava fazendo?

Após um breve banho, ela voltou para o quarto de hóspedes.

Nada tinha mudado no quarto. A única coisa estranha era que os lençóis e fronhas tinham um leve aroma desconhecido, um cheiro fresco e agradável, exatamente igual ao aroma que vinha do corpo de Henrique.

Ela olhou para a cama pensativa.

“Será que ele dorme aqui?”

De repente, a porta se abriu.

Henrique estava de pé do lado de fora, de banho tomado, a sua cintura musculosa estava envolta em uma toalha de banho.

Gotas de água escorriam do seu cabelo até os músculos abdominais, tornando a sua aparência extremamente sedutora.

O rosto de Carolina ficou corado:

- O que está fazendo?

O olhar dele para ela parecia condescente:

- A esta hora, o que eu faria além de dormir?

"Além disso? Não, não! Nos primeiros três meses, não podemos ser tão imprudentes!"

- Eu não quero, não quero fazer sexo contigo! Estamos no período de reflexão, não pode me forçar a nada!

Henrique olhou surpreso, rindo:

- Está tentando esconder alguma coisa?

Ele não negou o seu desejo pelo corpo dela, era difícil resistir.

Mas ele estava realmente exausto naquele dia.

- Não estou escondendo nada! É você que está tentando me provocar!

- Você está exagerando. - Henrique sentou-se ao lado dela e, com uma voz fria e inexplicavelmente carinhosa, disse. - Se realmente quiser, aguenta até amanhã, agora eu vou dormir.