Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente romance Capítulo 414

Carolina observou a expressão séria de Henrique e, com as bochechas coradas, rapidamente se escondeu sob o edredom, cobrindo-se completamente, deixando apenas os olhos cristalinos à mostra em sinal de protesto:

- Eu não quero, obrigada!

Henrique, ao vê-la envergonhada, inclinou-se e deixou um beijo na testa imaculada dela, assegurando novamente:

- Fique tranquila, amanhã nós faremos, eu prometo.

Carolina ficou sem palavras.

Ela dormiu profundamente, e até Henrique permaneceu na cama até às onze da manhã.

Carolina acordou descansada, sua pele estava ótima, com um brilho natural que dispensava maquiagem.

Ela tirou o pijama e colocou um vestido justo, perfeitamente desenhado para realçar suas curvas.

A cada passo que dava, parecia uma visão deslumbrante e cativante.

Henrique olhou para a mulher que descia as escadas e seus olhos se aprofundaram.

Se ele não tivesse que ir para o trabalho imediatamente, gostaria de liberar seu desejo por ela com intensidade.

Carolina se sentou à mesa, pegou uma fatia de pão e passou geleia.

Ela olhou para o homem que a encarava intensamente e se sentiu intrigada:

- Por que essa cara? Eu não lavei o rosto direito?

- Vou ficar no escritório por cerca de três horas, depois vou te buscar. - Disse Henrique.

- Você terminar o seu trabalho não significa que eu termine o meu também. - Ela deu uma mordida no pão, o sabor agridoce da geleia de morango inundando sua boca. - Além disso, quero voltar para casa.

O olhar de Henrique se tornou mais sério:

- Posso ir até a sua casa.

Ele sabia a localização exata, mas não gostava dos apartamentos intermediários que Otávio tinha à disposição.

Ele poderia comprar uma confortável mansão nas proximidades.

Apartamentos não tinham jardim, pareciam gaiolas apertadas, muito limitados.

- Qual é o nome da sua mãe?

A pergunta foi abrupta, e Carolina ficou surpresa.

Quando sua mãe faleceu, ela era muito jovem e mal conseguia lembrar de detalhes.

Sempre que Antônio e Mariana mencionavam a mãe, costumavam usar palavras grosseiras e raramente falavam de seu nome.

Mas o nome de sua mãe estava gravado na lápide do túmulo.

- Malena Braga.

Henrique reagiu com um movimento rápido, seu olhar ficando mais intenso:

- Braga, esse sobrenome não é comum.

- É relativamente comum, ouvi Antônio dizer que muitas pessoas na pequena cidade onde minha mãe nasceu têm o sobrenome Braga.

- Qual é o nome da cidade?