Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente romance Capítulo 492

Henrique, com um rosto bonito, esboçou um sorriso malicioso e despreocupado:

- Quer ouvir um ditado?

- Qual?

- Os inteligentes são facilmente enganados pela própria inteligência.

Carolina, incerta:

- Você tem certeza de que pode controlar a situação?

Este tipo de manobra, aparentemente simples, na verdade exigia um profundo entendimento da psicologia humana e a habilidade de prever as reações alheias.

Ele, arrogante, levantou o queixo:

- Apenas observe.

Vendo a confiança dele, Carolina esperou em silêncio o desenrolar dos fatos.

- Não há mais lances? - Perguntou o leiloeiro à plateia.

- Então, 1 bilhão uma vez! - 1 bilhão duas vezes! - 1 bilhão três...

- Eu dou 1,1 bilhão. - Interrompeu Dedé, se levantando e olhando desafiadoramente para Henrique.

Henrique sorriu com elegância:

- Tudo bem, é seu.

Dedé rangia os dentes, com os dedos cerrados tão fortemente que as juntas estalavam de forma assustadora.

O assistente, nervoso, assegurou:

- Não se preocupe, Presidente Dedé, já compramos os terrenos que planejávamos, este é só um bônus.

Nesse momento, o martelo do leiloeiro bateu fortemente, anunciando:

- Vendido por 1,1 bilhão!

Dedé estava um pouco insatisfeito, mas logo pensou em algo e sorriu de maneira sinistra.

Ele não tinha pressa.

O verdadeiro espetáculo começaria após o leilão.

Logo em seguida, Henrique finalmente agiu, comprando o último terreno perto de uma escola. O lance anterior era apenas uma isca.

As pessoas começaram a deixar o local, e Dedé se aproximou, falando casualmente:

- Vamos sentar e conversar?

- Não é necessário. - Respondeu Henrique, com voz fria.

Dedé sorriu, com um tom sarcástico:

- Recentemente encontrei uma foto que me parece familiar. Pode me dizer se reconhece alguém nela?

O assistente entregou a foto a Henrique, e no momento em que seus olhos pousaram sobre ela, suas pupilas se dilataram e seu rosto mudou de cor.

A mulher na foto era sua mãe, drasticamente diferente da imagem que ele tinha dela.

Henrique estava tão furioso que as veias em sua testa pulsavam.

Seu punho se abria e fechava repetidamente, lutando para conter sua raiva.

Carolina, sentindo uma dor profunda, também estava angustiada.

Ela segurou a mão dele e desafiou Dedé:

- Uma foto não é suficiente para nos convencer, a menos que você apresente mais provas.

Dedé abriu os braços:

- Se não acreditam, não acreditam. Não estou forçando vocês a nada. Mas me deixem lembrar o Sr. Henrique, segundo o que sei, depois da morte do seu pai, Nádia enviou uma carta para a família Mendonça. Rodrigo não deve ter entregado a carta para você, certo?

Henrique parou, a ansiedade e a dor brilhando em seus olhos:

- Não tente causar discórdia entre nós!

Dedé olhou para ele com um olhar de pena:

- Se não acredita, pode ir perguntar pessoalmente ao Rodrigo.

- Por que ele não te entregou a carta?

- Será que ele sabia que Nádia estava viva e temia que você fosse atrás dela, deixando de lado os negócios do Grupo Mendonça?

- Bem, Vasco nunca poderia sustentar o Grupo Mendonça sozinho; ele só pode contar com você.

Dedé falou essas palavras consigo mesmo.