Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente romance Capítulo 558

Henrique exibia uma expressão sombria e aterrorizante, apertando a caneta em sua mão com tal força que parecia prestes a partir o objeto ao meio.

Ele estava completamente abalado.

Ao se lembrar do silêncio de Carolina algumas horas antes, Henrique compreendeu subitamente que ela já planejava terminar o relacionamento naquele momento. Essa ideia fez seus olhos adquirirem uma expressão ainda mais assustadora, e uma dor aguda invadiu seu peito, como se uma faca estivesse sendo girada ali.

Sr. Carlos, observando à distância, percebeu a turbulência emocional de Henrique e se aproximou com cautela:

- Sr. Henrique, talvez seja melhor discutir isso mais detalhadamente com os senhores aqui?

- Sr. Henrique, por favor, dê uma chance para a gente. Mais um amigo, mais um apoio.

- Se não fosse pelo excesso do Grupo JH, não estaríamos aqui incomodando o senhor.

- Exatamente, se o Sr. Henrique nos ajudar a superar esta dificuldade, seremos leais a você no futuro.

Os parceiros, pensando ter uma oportunidade, declararam sua lealdade.

Eles não perceberam que seu barulho apenas intensificava a perturbação mental de Henrique.

- Saiam. - Henrique explodiu de repente, seus olhos vermelhos e as veias da testa pulsando visivelmente.

O ruído cessou imediatamente. Sr. Carlos, confuso, não compreendia a razão da fúria de Henrique. Não deveria ser algo tão grave.

Ao ver o conteúdo no celular, seus olhos se arregalaram, compreendendo finalmente o problema.

“Srta. Carolina, que audácia!”

Controlando seu medo, Sr. Carlos levou os parceiros atônitos para fora. Quando retornou, no entanto, o escritório estava vazio; Henrique havia desaparecido.

O homem, atônito, dirigiu de volta à Cidade S na maior velocidade de sua vida, a raiva tumultuando em seu peito. Foi multado por avançar um sinal vermelho, mas sua ira não diminuiu, e ele evitou cometer mais imprudências.

- Carolina, dou até três minutos para você sair do quarto, senão enfrentará as consequências.

Henrique jogou as chaves do carro sobre a mesa de centro, olhando friamente para o andar superior.

Contudo, o silêncio era assustador e não houve resposta.

O homem, com os dedos trêmulos, intuiu o que havia acontecido. Ele então se dirigiu rapidamente à porta do quarto e a empurrou suavemente.

A porta do armário estava aberta, vazia; as roupas da pequena mulher já não estavam lá, como se confirmassem que seu coração jamais tivera a intenção de ficar. Os músculos de Henrique estavam tensos, sua fúria mascarando um nervosismo que ele mesmo não percebia.