Casamento Relâmpago Provocativo: O Poderoso Magnata que a Mima Loucamente romance Capítulo 559

Carolina planejou cuidadosamente sua fuga. Sua única amiga era Fernanda, e ela se certificara de que esta não se preocupasse por não conseguir contato. Além disso, a reação de Fernanda fora demasiadamente tranquila; ela nem sequer perguntou o motivo.

- Então, continuo perguntando a Fernanda?

- Não, não precisa mais.

- Certo.

Henrique e Carlos encerraram a ligação, e ele se dirigiu à Mansão dos Santos.

O portão estava trancado e não havia sinais de que alguém estava ali; era evidente que Carolina não tinha passado por lá. Henrique sentiu as pálpebras tremerem violentamente e bateu com força no volante.

"Brincando de esconde-esconde comigo?Acha mesmo que não posso te encontrar?"

Ele dirigiu de volta para a Cidade S e pediu à administração do prédio que verificasse as câmeras de segurança. Nas imagens, viu Carolina pegando um táxi, mas a placa estava um pouco borrada, dificultando a identificação. O gerente do condomínio, querendo ser útil, se ofereceu:

- Senhor, conheço alguém na companhia de táxis, posso investigar para o senhor?

Henrique, visivelmente irritado, aceitou a oferta.

Meia hora depois, o taxista que transportara Carolina estava diante de Henrique. Ele recordou com atenção:

- Me lembro de levar essa senhora à Avenida da Lua Azul. Ela não especificou um destino; apenas desceu do carro ao chegar. A rua é movimentada, com muitos hotéis e pousadas. Pode ser difícil encontrar alguém lá.

Assim que terminou de falar, Henrique se levantou e saiu, deixando para trás apenas sua silhueta.

O taxista comentou:

- Esse homem importante parece procurar alguém com urgência.

O gerente do condomínio respondeu com um sorriso ambíguo:

- Quem mais seria, senão a esposa?

- Com tanto dinheiro, e a esposa ainda foge dele? Não sabe dar valor à sua sorte, que desperdício.

- Talvez a esposa dele também seja rica. As questões familiares são sempre complicadas.

...

Na Avenida da Lua Azul, a noite já havia caído, e as ruas estavam lotadas.

- Posso recusar?

- Não.

- Quem você está procurando? Eu acompanho.

- Uma tola.

Havia mais de trinta hotéis e pousadas na Avenida da Lua Azul. Henrique descartou rapidamente aqueles onde Carolina provavelmente não estaria e iniciou uma busca acelerada. Após duas horas, restava apenas uma pousada a ser verificada. Os dois entraram na pousada, um após o outro. O proprietário, um homem jovem, ergueu a cabeça. Seu olhar pousou em Henrique, e seu rosto expressou surpresa. Percebeu rapidamente que aquele senhor definitivamente não estava ali para se hospedar.

Henrique possuía um ar de nobreza e distinção que, embora contido, ainda emanava de sua aura inata de alguém de alto escalão. Uma pessoa assim não se hospedaria em um lugar modesto como o seu.

- Hoje, uma mulher chamada Carolina se hospedou aqui? - Henrique apresentou o distintivo de Bruno ao proprietário.

O homem hesitou, aquele nome soando muito familiar.

- Sim.

A moça era muito bonita.