Casar com Nobre? Esfaqueie-o primeiro! romance Capítulo 20

Amanda não hesitou em espetar as três agulhas de prata em sua mão no homem.

No instante anterior, o homem que estava cheio de arrogância, de repente, endureceu e se sentou no chão com as pernas fracas, acabando por esmagar o pé de Amanda.

Com repulsa, Amanda puxou seu pé de volta e deu um forte chute no homem.

Tremendo, o homem cobriu sua virilha com as mãos e, incrédulo, olhou para Amanda, gritando: "Puta, o que você fez comigo?"

Amanda lançou lhe um olhar presunçoso e praguejou: “Isso é para você aprender a não mexer comigo. Agora, você vai ver o que é ficar impotente!”

Mal ela terminou de falar, ouviu-se o aviso de chegada na estação, e ela se preparou para descer.

No entanto, o homem agarrou suas pernas, impedindo-a de ir embora, e gritou: “Sua desavergonhada, vou chamar a polícia, você me agrediu intencionalmente.”

Incapaz de se soltar, Amanda acabou arrastando-o para fora do ônibus.

O homem se recusou a soltá-la e realmente começou a ligar para a polícia.

Em pouco tempo, os policiais chegaram e levaram ambos para a delegacia.

Após interrogatórios e declarações, a polícia entendeu o que havia acontecido.

Embora Amanda estivesse agindo em legítima defesa, o homem foi hospitalizado e ela foi suspeita de defesa excessiva, precisando de alguém para pagar sua fiança.

Ela não teve escolha a não ser entrar em contato com Vagner, mas então percebeu que não tinha o contato dele.

Restou-lhe ligar para o avô Bento na antiga casa.

Não muito depois, Vagner entrou na delegacia envolto em uma fria ira, apesar do clima de verão. A temperatura pareceu cair para todos presentes.

Ao encontrar o olhar acusador de Vagner, Amanda instintivamente encolheu-se.

Vagner, com o rosto fechado, disse entre dentes: “Amanda, você sabe o quanto eu sou ocupado? Hein?”

Ele estava sorrindo, mas a voz era baixa, ainda assim Amanda se sentiu intimidada a ponto de começar a chorar.

O policial explicou: “A moça estava sendo assediada no ônibus.”

"O quê?" Vagner ficou parado por um momento, subitamente arrependido.

Ele não sabia e não deveria ter sido tão duro com ela.

O policial sorriu: “Não se preocupe, ela se defendeu bem.”

Vagner suspirou aliviado e agradeceu: “Obrigado pela ajuda.”

“Não há de quê,” disse o policial enquanto entregava a Vagner um formulário de fiança para assinar, acrescentando significativamente: “Mas sua mulher é realmente impressionante, ela literalmente causou impotência naquele pervertido.”

Vagner, ao assinar, teve um leve tremor na mão.

De volta ao carro, Amanda estava, de fato, enxugando lágrimas.