Ceo Vadia nas alturas romance Capítulo 14

Resumo de Capítulo 14: Ceo Vadia nas alturas

Resumo de Capítulo 14 – Uma virada em Ceo Vadia nas alturas de Ana Elói

Capítulo 14 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Ceo Vadia nas alturas, escrito por Ana Elói. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Decidi não pensar duas vezes e faço o mesmo que ela, pegando a garrafa em sua mão. Agrh! Dou alguns pulinhos e passo a garrafa para Lauren. O líquido desce queimando, mas vou fazer isso mais vezes para dar o efeito logo.

– Vamos precisar de mais uma garrafa dessa. – Ela disse e bebeu de novo.

Reba pega uma outra garrafa que está ao seu lado.

– Achei que tinha pegado outra tequila, mas é vodka.

Pego a garrafa de sua mão e olho para elas.

– A noite é nossa meninas. – Abro a garrafa de vodka e bebo.

Sinto descer ardendo, mas continuo. Claro que não precisou de muito tempo para a bebida fazer efeito. Começamos a dançar e cantar uma para a outra. Estou me sentindo a Beyoncé cantando. Os peixinhos devem está amando ouvi eu cantar. A tontura de vez em outra se fazia presente. Nossa, como a gente canta mal. Começo a rir.

– Uau, o que está acontecendo com a minha lauresinha? – Ian falou se aproximando da gente junto com os outros.

– Amor, eu sei voar! – Lauren gritou e deu um pulo não muito alto, mas acabou caindo no chão.

Reba e eu começamos a rir. Lauren também.

– Acho que as mocinhas exageraram. – Jaime disse e veio até Reba.

– Vamos dançar, amor.

Reba abraçou Jaime e começou a dançar uma mistura de valsa e tango. O que me fez rir mais. Eles são tão lindos juntos. Dou uns passos para trás e acabei perdendo o equilíbrio só não caio, porque Matthew me segurou.

– Já chega, não acha?

– Matthew! – Grito seu nome e eu viro para abraçá-lo. – Não seja o Sr. estraga prazeres.

– Vou pegar uma água para você.

– Não! – Seguro seu rosto na minha direção. – Não quero água, eu quero você!

Sem esperar uma resposta eu o beijei e fui correspondida a altura. Subi meus dedos para se cabelo sentindo a maciez dos fios. O beijo é urgente, eu queria mais dele. Sinto que meu corpo esquenta a cada segundo que se passa. Quero mais do que beijo, mas Matthew não me deixa tirar sua bermuda. Incentivo mais o beijo, mas ele não se rende. Me afasto dele.

Preciso esfriar meu corpo.

– VAMOS NADAR PELADAS! – Jogo minhas mãos para o alto e eu grito chamando a atenção das meninas.

– Não. – Escuto Matthew falar.

– VAMOS! – Lauren e Reba gritam juntas.

– Lauren, coloca essa blusa agora! – Ian grita vestindo a blusa da namorada.

– Reba! Você não vai mais beber! – Jaime segura Reba impedindo que ela tire a roupa.

– Me solta, Jaime! Eu vou nadar pelada.

Com dificuldade começo a desabotoar o botão do meu short.

– Você não vai, Aria!

Ele abotoou meu short de novo. Aproveito e desamarro meu biquíni, Matthew tirou sua camisa desesperado para colocar em mim. O tempo que caiu meu biquíni ele colocou a camisa em mim. Ouvir ele xingar.

– Você está estragando tudo, Matt. – Eu falo e faço bico.

Respiro fundo e solucei. Começo a chorar

– Ah, não! Bêbada e chorona não dá. – Matthew se abaixou na minha frente e pegou no colo, me jogando na sua costas como se fosse um saco de batata. – Já deu para ela hoje, pessoal. – Matthew disse. – Vamos para o quarto.

– Eu não quero ir! Eu quero… – Começo a rir e levanto os braços para o ar. – EU VOU TRANSAR!

– Pelo amor de Deus. – Ouço o Matthew resmungar.

– Vamos para o quarto descansar, Reba. – Jaime pediu.

– Não!

– Se ele não tivesse chegado… – Eu começo a soluçar. – O cara mau fechou a porta da garagem e não tinha como fugir. Já estava pensando na morte quando tudo acabasse.

– Aria, o que você está falando?

Eu volto a sentar na cama e sorri.

– Eu estou com fome.

Matthew suspira e assenti.

– Vou pegar alguma coisa pra você…

– Eu quero ir junto…

– Não!

– Prometo ficar quietinha. – Levanto meu dedo mindinho. – Prometo de mindinho.

Ele negou com a cabeça, mas me ajudou a levantar. Matthew limpou minhas lágrimas. De mãos dadas saímos do quarto. No caminho não encontramos ninguém. Sento na cadeira enquanto o Matthew pegava umas coisas na geladeira, ele esquentou no micro-ondas e me entregou. Começo a comer churrasco com maionese.

– Aria. – Matthew chamou minha atenção. – Sobre o que aconteceu na garagem…

– O Ian salvou ela, Matt. Não se preocupe. – Sorrir e eu volto a comer.

Matthew concordou e não falou mais nada até que terminasse. Termino de comer e beber o suco que ele trouxe. Matthew coloca as coisas na pia e me chama pra ir para o quanto.

– A gente podia ver as estrelas um pouco, Matt? – Eu peço.

Ele suspira, mas não nega. Fomos para a parte da frente do Iate. Matthew sentou e eu sento entre suas pernas. Minha cabeça doía.

– Eu nunca achei que você fosse um playboy chato e arrogante. – Começo a dizer. O céu está estrelado. – A possibilidade de começar a gostar de você é tão grande. Claro, você não é a pessoa mais fácil de lidar no mundo. – Começo a mexer as mãos de um jeito dramático. – Mas é gentil e pensa nos outros. Eu só não entendo. Por que não gosta de mostrar isso? Não é fraqueza ser legal, não é?

Matthew começa a fazer cafuné na minha cabeça, fecho os olhos.

– Não, não é. – Sinto sua respiração bater em meu rosto. – Precisamos diminuir essa possibilidade. Não quero te machucar.

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